Foram realizadas 59 ações de primeiros socorros entre os dias 1 de maio e 31 de maio.
Apesar de os resultados das análises permitirem “a ida a banhos em total segurança”, a bandeira verde não voltou a ser hasteada porque a época balnear “terminou este domingo” naquela praia, disse Rui Filipe, comandante da Capitania do Porto de Sines, à agência Lusa.
Nos primeiros cinco meses do ano, Portugal atingiu um pico de mortes por afogamento dos últimos cinco anos. Nadadores-salvadores contam as suas experiências, assim como uma mãe que perdeu a filha, e dizem o que é preciso mudar.
Em princípio, as regras de distânciamento social adotadas o ano passado serão mantidas.
Tendo em conta que o número total de mortes por afogamento não é divulgada publicamente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) desde 2019, o i teve em conta os dados apurados pela Fundação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS) para apurar a quantidade de óbitos que ocorrem.
Foram salvas 175 pessoas, efetuados primeiros socorros a 613 pessoas e assistidas 26 crianças perdidas pelos nadadores-salvadores.
Segundo a Agência Portuguesa do Ambiente, estas praias apresentaram amostras que provam a falta de qualidade da água para a prática balnear.
Este ano, o incumprimento das regras relativas ao acesso e ocupação das praias passa a estar este ano sujeito a um regime contra-ordenacional.
A informação é avançada pela Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores, que fez um balanço do primeiro mês de época balnear.
51.200 pessoas vão poder estar ao mesmo tempo nas praias da Figueira da Foz.
Quando chegar à praia não pode estacionar o carro fora das zonas autorizadas.
Costa faz apelo aos portugueses para que cumpram as regras de segurança nas praias.
No dia 6 de junho, a época balnear vai ter início apenas no sul do país.
Esta é a terceira morte nas praias portuguesas em seis dias. Ausência de nadadores salvadores dificulta salvamentos. Autoridades estão “alarmadas e preocupadas”.
O ministro do Ambiente sublinha que o risco de contágio numa praia é “igual ao de qualquer outro local no espaço público” e que não existe “nenhum risco acrescido”.
A época balnear regressa com regras que incluem semáforo, uma app e distanciamento social. E tudo com autocontrolo.
Agência Portuguesa do Ambiente afirma que não está a ser equacionado o ínicio da época balnear em maio.
Não são apenas as praias do litoral que encantam os portugueses. Também as praias fluviais, espalhadas de norte a sul do país, são cada vez mais procuradas. Desde uma praia num vale glaciar a uma piscina de ondas com 2100 metros, o b.i. selecionou algumas das praias fluviais mais bonitas de Portugal.