“Não obstante, o tipo de cesariana mais representativo nos estabelecimentos privados e sociais foi a cesariana programada (54,3%), enquanto nos estabelecimentos do SNS as cesarianas urgentes foram mais frequentes (65,2%)”, refere a ERS.
Na origem da fiscalização está uma série de denúncias.
Dos 136 processos, 12 foram arquivados, 22 foram apensos a processos em curso e os restantes três levaram à aplicação de uma admoestação.
No Norte, apenas 2,3% dos inscritos nos Centros de Saúde não têm médico de família atribuído.
Entidade determina “a abertura dos competentes processos contraordenacionais”.
ERS concluiu que os utentes não foram previamente informados dos custos totais.
A ERS, no documento das deliberações esta terça-feira publicadas no seu ‘site’ oficial, informa de uma reclamação em que um homem afirma que a família da utente, que estava no Hospital Pêro da Covilha, do Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira (CHUB), “apenas foi notificada do óbito 36 horas depois da sua ocorrência”.
Regulador insta unidades e ministério a cumprir prazos de resposta e a detalharem registos.
Entidade Reguladora da Saúde vai avaliar constrangimentos.
ERS revelou ontem os principais motivos de queixa em 2020. Um quarto mencionaram a covid-19, mas há diferenças nos motivo das reclamações em relação à pandemia: no SNS, o acesso. No privado, os custos.
Regulador da Saúde emitiu alerta a clínicas e hospitais que cobram por material de proteção.
Em causa estão divergências relativas ao regulamento de transferência de utentes entre prestadores de cuidados de saúde.
Há clínicas e hospitais privados a exigir aos utentes que comprem máscaras para fazer exames, tratamentos ou consultas, mesmo quando estes se apresentam com a sua máscara, denuncia a DECO.
ERS considerou que Centro Hospitalar do Oeste (CHO) não está a cumprir o direito das utentes à interrupção voluntária da gravidez (IVG).
A ERS refere que a situação revela “uma falta de humanização e respeito nos cuidados prestados à utente
O hospital está sob investigação da Entidade Reguladora da Saúde (ERS), por suspeitas de uma médica deste estabelecimento ter realizado milhares de partos a mulheres angolanas a troco de dinheiro
Em causa estão tratamentos com soro e injeções com misturas de vitaminas
Tomada de posição conjunta das Ordens da Saúde foi conhecida hoje