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  • Salinas em Benguela: quando o SOL lançou o pânico na ESCOM

    Em 2015, o SOL esteve em Benguela, em Angola, à procura das salinas que tanto dinheiro tinham dado a Carlos Santos Silva, o testa de ferro de José Sócrates. A publicação da reportagem caiu como uma bomba na ESCOM (do GES). Como revelam as escutas que o SOL republica agora.

    Salinas em Benguela: quando o SOL lançou o pânico na ESCOM

  • Ex-consultor da Escom Horta e Costa declarado insolvente

    Miguel Nuno Oliveira Horta e Costa, ex-consultor da Escom [antiga empresa do Grupo Espírito Santo] está insolvente. 

    Ex-consultor da Escom Horta e Costa declarado insolvente

  • Salgado enganou angolanos

    A venda nunca consumada da Escom à Sonangol é um dos grandes mistérios que estão por clarificar na queda do império Espírito Santo. A transacção da empresa de construção e diamantes de Ricardo Salgado chegou a estar no papel em 2010, a petrolífera estatal angolana pagou um sinal, mas a operação nunca foi concluída sem…

    Salgado enganou angolanos

  • Presidente da Escom responsabiliza Salgado pelas comissões dos submarinos

    O presidente da Escom, uma empresa do Grupo Espírito Santo (GES) que intermediou a compra de submarinos pelo Estado português à Alemanha, está hoje a ser ouvido na comissão de inquérito do BES. Hélder Bataglia confirmou que a empresa recebeu 27 milhões de euros por comissões do negócio e que esse dinheiro foi distribuído pelos…

    Presidente da Escom responsabiliza Salgado pelas comissões dos submarinos

  • Família Espírito Santo recebeu cinco milhões nos submarinos

    Cinco clãs Espírito Santo receberam, em 2004, cinco milhões dos cerca de 30 milhões de euros pagos à Escom “a título de serviços de consultoria pelo consórcio alemão que vendeu os dois submarinos a Portugal”, avança nesta quarta-feira o jornal i.

    Família Espírito Santo recebeu cinco milhões nos submarinos

  • Salgado retirou 17 milhões

    Ricardo Salgado, ex-presidente do BES, foi ontem detido e alvo de buscas, por indícios de crimes de abuso de confiança, burla agravada, branqueamento de capitais, falsificação e fraude fiscal.

    Salgado retirou 17 milhões