escrita



  • A persistência da memória

    Alguns dos autores mais antigos escreveram sobre barro. A escrita cuneiforme, o antecessor remoto do alfabeto ocidental, foi inventada no Próximo Oriente, há cerca de 5 mil anos: o objetivo era manter registos: a compra de cereais, a venda de terra, os triunfos do rei, os estatutos dos sacerdotes, as posições das estrelas, as orações…

    A persistência da memória

  • António Carlos Cortez. “O politicamente correto é um eufemismo para continuarmos a ser coniventes com a mediocridade”

    Professor, poeta e ensaísta com duas dezenas de livros publicados, estreia-se no romance, com Um dia lusíada. Um livro ambicioso que compara a um edifício com hall de entrada, câmaras, antecâmaras, sala de leitura e claraboias para deixarem entrar luz natural.

    António Carlos Cortez. “O politicamente correto é um eufemismo para continuarmos a ser coniventes com a mediocridade”

  • Por quem os sinos dobram

    Tal como se percebe naquela obra de Hemingway, qualquer perda humana, mesmo num país longínquo, é também uma pequena morte para cada um de nós

    Por quem os sinos dobram


  • O mundo mágico da leitura e da escrita

    Ler é de facto uma porta para um mundo novo. Real e imaginário. Do sonho, do fantástico, do incrível, e também do histórico, da informação, do quotidiano. É a altura em que as crianças deixam de estar dependentes da disponibilidade dos pais para lhes contarem uma história, para serem elas próprias a fazê-lo.

    O mundo mágico da leitura e da escrita

  • Abdulrazak Gurnah. O romancista tanzaniano que fez história com o Prémio Nobel

    Gurnah é agora o primeiro autor negro africano a ser reconhecido pela Academia Sueca em mais de trinta anos, depois do nigeriano Wole Soyinka, laureado nos anos 1980.

    Abdulrazak Gurnah. O romancista tanzaniano que fez história com o Prémio Nobel

  • Samuel Bjork. “Queria ser escritor e foi o que aconteceu em Portugal”

    Samuel Bjørk, pseudónimo do romancista norueguês Frode Sander Øien, é o autor do escuro e complexo mundo de Holger Munch e Mia Krüger, dois detetives dedicados a crimes macabros. Na primeira entrevista que concede nos últimos dois anos, Bjørk recorda ainda a ligação a Portugal, onde aterrou há mais de 30 anos, após sugestão de…

    Samuel Bjork. “Queria ser escritor e foi o que aconteceu em Portugal”

  • Pais & Filhos

    Gosto imenso dos livros do Domingos Amaral, que no fundo nos conta, através das suas histórias, os Retratos Contados de Portugal (pelo seu olhar). 

    Pais & Filhos


  • Por nada… e por tudo

    “Sou a favor de uma estrutura das Forças Armadas com um só comandante (o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas); sou contra a ‘proliferação’ de estrelas nas Forças Armadas”

    Por nada… e por tudo

  • O Combate. ‘O campeão que não tirou as mãos dos bolsos’

    O Combate, de Norman Mailer, é muito mais do que um livro sobre boxe tal como o combate entre Muhammad Ali e George Foreman, em 1974, em Kinshasa, foi muito mais do que uma luta pelo título de pesos pesados. Por isso se torna fácil escrever um artigo sobre ambos com um único e simples murro

    O Combate. ‘O campeão que não tirou as mãos dos bolsos’

  • Ana Luísa Amaral e Bruno Vieira Amaral vencem Prémio Pen de Narrativa

    Ana Luísa Amaral e Bruno Vieira Amaral são os vencedores, ex-aequo, do Prémio PEN Clube de Narrativa 2013. E, curiosamente, os dois autores venceram o prémio com os seus romances de estreia. Ara, de Ana Luísa Amaral (ed. Sextante), marca a primeira aventura da poeta pelo território do romance, aos 57 anos, narrando uma história…

    Ana Luísa Amaral e Bruno Vieira Amaral vencem Prémio Pen de Narrativa

  • Escrever é viver

    Parece que foi ontem, mas faz precisamente dois anos que a crónica Na Linha da Frente apareceu, sempre nesta coluna e escrita por mim. Sou (e não é de agora) um defensor da comunicação, da relação entre pessoas e da discussão em espaço público de todo e qualquer tema, por mais fracturante ou delicado que…

    Escrever é viver