De acordo com o The New York Times, o pintor morreu vítima de um linfoma
Morreu aos 85 anos o escultor que resgatou a escala e o tempo que obrigam o homem a existir em relação com os deuses.
Petição lançada pela galerista Cristina Guerra e assinada por vários artistas quer ver três esculturas ‘medíocres’ inauguradas no início do ano em Lisboa retiradas, e fala numa ‘ofensa grave ao espaço que é de todos’.
Aquisição de escultura foi adjudicada por despacho do Secretário-Geral da Presidência do Conselho de Ministros. O contrato foi celebrado por ajuste direto.
A visita e participação do ator, de 58 anos, na exposição, que conta com obras do artista britânico Thomass Houseago e uma série de peças de cerâmica do músico Nick Cave, foram uma surpresa para o público.
Este ano, a obra de arte foi identificada após ter sido vendida num leilão de estatuária de jardim por apenas 5.200 libras, cerca de 6 mil euros. Mas agora, o preço parece subir: a escultura foi avaliada para venda entre 5 e 8 milhões de libras, ou seja, um máximo de 9,4 milhões de euros.
Os técnicos da Câmara Municipal da capital toscana fiscalizaram a escultura e estimaram o prejuízo em 15 mil euros.
A obra “pretende comunicar objetivamente com o espectador e provocar nele a necessidade de levantar voo rumo a um futuro menos adverso para a humanidade”
Uma obra do artista português Artur Cruzeiro Seixas foi arrematada na terça-feira num leilão de arte surrealista em Londres, por 14 mil libras, o equivalente a 17 mil euros, ou seja, o dobro da estimativa de base mais elevada.
Uma escultura rara do artista Henry Moore foi descoberta depois de passar anos na lareira de uma quinta em Wiltshire, Inglaterra. Será agora leiloada por um preço estimado de 60 mil euros.
Tratava-se de uma escultura de autor desconhecido, denominada “Venezianischer Mohr (mouro veneziano)” e estava localizada num armazém em Alcabideche, tendo esta sido encontrada após uma busca não domiciliária naquele local.
“Pareceu-me muito adequado fazer uma figura com o dedo nos lábios num momento tão ruidoso como este”, disse o artista catalão sobre aquela que é a sua maior obra até à data.
Artista era irmão do diplomata, antropólogo e escritor José Cutileiro, que morreu em maio de 2020.
“Quero saber porque fizeram isto”, disse artista que encomendou a obra.
O berrão agora descoberto mede mais de um metro e meio de comprimento, é feito de granito e tem mais de dois mil anos.
A peça estava desaparecida desde 2005 e foi recuperada em janeiro deste ano
Pose e Variações, na Gulbenkian, reúne obras-primas da escultura francesa do século XIX, de Pigalle a Rodin. Algumas vieram de Copenhaga, de uma coleção iniciada pelo filho do fundador da cerveja Carlsberg.
Nos incêndios do ano passado na Madeira morreram três pessoas