Ministro revelou que foram instaladas 28 tendas junto ao estabelecimento prisonal de Caxias.
A vida dos portugueses mudou a partir do momento em que foi declarado estado de emergência em Portugal. Saiba tudo o que pode alterar no seu dia-a-dia.
Críticos dizem que quem votou a favor do decreto prestou “um péssimo serviço à democracia e aos interesses dos trabalhadores”.
Hoje vivemos de esperança. Temos esperança na ciência, na solidariedade entre todos, na sabedoria de quem lidera, na resiliência dos profissionais de saúde, mas acima de tudo, temos esperança que o silêncio termine e que as cidades voltem a não dormir.
Moral da história: não aprendemos nada com a China, nem com os primeiros sinais de que o ‘cerco sanitário’ à volta de Wuhan – com uma população equivalente à de Portugal – eram para ser levados a sério.
Depois de longas horas de reunião do Conselho de Ministros nesta sexta-feira e de uma ida do primeiro-ministro a Belém para nova reunião com o Presidente da República, veja aqui o decreto do Governo que materializa o estado de emergência.
Primeiro-ministro quer economia a trabalhar dentro do possível e aprovou soluções mais suaves no primeiro dia do estado de emergência.
De acordo com sondagem realizada pela Marktest após ter sido decretado o estado de emergência, 90% dos portugueses concordam com a medida.
O primeiro-ministro garantiu que quem não cumprir vai ser acusado de crime de desobediência.
Dos 29 trabalhadores, apenas 5 se apresentaram ao serviço esta manhã.
O estado de emergência decretado pelo Presidente da República entrou em vigor à meia-noite. Depois de o Conselho de Estado e de o Governo terem dado parecer favorável à decisão, o Parlamento aprovou o decreto. Na manhã desta quinta-feira, Lisboa está vazia, como há muito tempo não se via. O SOL viajou entre Belém e o Beato…
O estado de emergência não traz grandes alterações para as empresas a não ser que, mais tarde, venha a ser implementada a quarentena obrigatória. No entanto, novo regime de lay-off pode vir a abranger mais empresas. Trabalhadores independentes também têm direito a um apoio financeiro durante a crise.
PR usou oito vezes a palavra guerra. Não há interrupção da democracia e cada um terá de fazer a sua parte.
Portugal entrou à meia-noite em estado de emergência. Não há recolher obrigatório, mas as ruas estão desertas.
Governo poderá proibir deslocações injustificadas e permanência na via pública. “Confinamento compulsivo no domicílio ou em estabelecimento de saúde” é outra das medidas previstas no decreto presidencial.
O Estado de emergência entra em vigor às 00h00 desta quinta-feira.
“Ninguém é deixado à sua sorte”, garantiu o primeiro-ministro.
Decreto presidencial para o estado de emergência tem prazo de 15 dias e, sendo aprovado no Parlamento, entra em vigor já a partir da meia-noite e durará até às 23h59 de 2 de abril. Estará suspenso o direito à greve e um trabalhador pode vir a trabalhar noutro serviço.