Diploma só faz sentido se estiver em vigor o estado de emergência, alerta deputado.
Governo reavalia no dia 1 de abril as medidas previstas para a continuidade do plano de desconfinamento e que irão entrar em vigor no dia 5.
Presidente da República envia recados ao Governo e pede “moderação” aos portugueses. “Ainda não chegamos à meta”, alerta.
O 14.º estado de emergência foi renovado, esta quinta-feira, no Parlamento, com os votos a favor de PS, PSD, CDS-PP, PAN e da deputada não-inscrita Cristina Rodrigues.
A PSP fez uma participação do magistrado há duas semanas por apelar à desobediência civil.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai falar ao país às 20h desta quinta-feira.
Rui Rio alinha com Marcelo e Costa. Bloco diz que não faz sentido que se “prolongue indefinidamente”.
O documento prevê a adoção de novas medidas, tais como o combate “ao açambarcamento de determinados produtos ou materiais, designadamente testes ao SARS-Cov-2 e outro material médico-sanitário”.
António Costa assume estado de emergência até maio
O primeiro-ministro confirmou, esta terça-feira, a informação avançada ontem pelo Presidente da República que disse que o estado de emergência se deveria manter até maio.
No documento referente ao período de 15 de fevereiro a 1 de março, as forças de segurança registaram 9.789 contraordenações e detiveram 32 pessoas por desobediência. Até 1 de março, realizaram-se 8.261.810 testes de diagnóstico à covid-19 no país.
Rui Fonseca e Castro, antes advogado e agora juiz, é acusado de estigmatizar as forças de segurança por meio do Caderno de Minutas que lançou para salvaguardar os direitos dos cidadãos em pleno estado de emergência.
As autarquias têm o poder de escolher se querem permitir a sua permanência ou não.
O objetivo é “cobrir o período da Páscoa”.
O primeiro-ministro, António Costa, irá anunciar, esta quinta-feira, as medidas do plano de desconfinamento que está a ser debatido em Conselho de Ministros.
Este foi o 13.º diploma do estado de emergência que Marcelo Rebelo de Sousa submeteu para autorização do Parlamento.
Militares elaboraram autos de contraordenação e identificaram cinco jovens.
O 13.º Estado de Emergência terá início “às 00h00 do dia 17 de março, cessando às 23h59 do dia 31 de março, sem prejuízo de eventuais renovações, nos termos da lei”. Consulte aqui o decreto.