Os investigadores consideram a descoberta “uma das mais significativas da história antiga”, pois é “o maior depósito de estátuas de bronze da época etrusca e romana”.
O responsável pela destruição das obras tem 50 anos e, segundo a instituição, apresentou um “comportamento estranho” antes de danificar as estátuas.
Desde tentativas de memorializar a experiência negra, até homenagens a Johnny Cash, não faltam possibilidades.
Serão construídas 250 estátuas de personalidades que contribuíram para o “excecionalismo” do país.
Esta não é a primeira vez que uma estátua do explorador é derrubada nos Estados Unidos.
Informação “de grande relevo” de populares sobre momentos de vandalismo em estátuas tem sido fundamental. Sistemas de videovigilância também com papel preponderante.
O historiador da escravatura João Pedro Marques acredita que há censura nas universidades e diz que a versão oficial da História ali ensinada culpabiliza os ocidentais. Sobre as estátuas que têm sido vandalizadas ou retiradas não tem dúvidas: ‘As estátuas devem ficar’. Mesmo as de figuras controversas.
Até o idiota Trump parece mais sensato do que outros, que se deveriam comportar decentemente.
Já mais de 30 mil pessoas assinaram a petição.
Espalhadas pelo mundo, há diversas obras arquitetónicas que são consideradas pelos mais crentes como uma fonte de sorte, amor ou até mesmo saúde.
Às primeiras horas de 21 de agosto, quatro estátuas de figuras da Confederação eram retiradas dos seus pedestais no campus da Universidade do Texas. No mesmo mês, E Tudo o Vento Levou saía de cartaz num teatro no Tennessee. Onde irá parar este movimento revisionista?