A campanha termina 20 de outubro.
Foram mobilizados mais de 350 operacionais, 118 viaturas e dez meios áereos.
Dos mais de 27 mil acidentes, resultaram 34 óbitos e 372 feridos graves.
Na operação do ano passado, a PSP registou 1.352 acidentes, dos quais resultaram um morto, 377 feridos ligeiros e 15 feridos graves.
2019 é o ano usado como referência para a comparação. Em relação a 2023, registaram-se aumentos em todos os indicadores, mais 69 feridos graves e mais 431 feridos leves, exceto nas vítimas mortais (menos seis).
Foram fiscalizados mais de 64 mil condutores nas estradas.
A EN321 foi reaberta.
A garantia foi dada pelo secretário dos Equipamentos da Madeira, Pedro Fino, que acrescentou que “os serviços irão proceder a avaliações para avaliar o estado das zonas afetadas e garantir a segurança das populações”.
Dados recentes mostram que Portugal é um dos países europeus onde é mais perigoso conduzir.
Número de mortos aumentou, mas acidentes e feridos graves diminuiu.
A polícia efetuou ainda 86.474 testes de alcoolemia dos quais resultaram 1.451 autos de contraordenação por condução sob o efeito do álcool
A operação irá começar esta segunda-feira e apenas acabará no próximo domingo.
A força de segurança registou nas estradas, sob a sua jurisdição, 478 acidentes, que causaram 147 feridos, dos quais sete graves.
Registados mais de 2.800 acidentes em sete dias.
O Instituto Português de Qualidade vai ‘fiscalizar’ os radares que apresentaram anomalias e que tinham sido reparados pela própria construtora. As multas podem ser anuladas, mas só mediante queixa.
O Governo prevê investir 10 milhões de euros na remoção dos pontos negros nas estradas portuguesas. Segundo a a ANSR são 175 – número mais alto dos últimos cinco anos. Veja onde se encontram e quais os com o maior número de acidentes mortais.
Militares apelam à prudência nas estradas.