Portugal afundou-se em equívocos que só os ‘iluminados’ conseguem explicar.
Os Cavaleiros Vermelhos da Alegria conciliaram-nos com o jogo e com a sua vertente lúdica.
A França atirou-nos pela borda fora deste Europeu com naturalidade. Continuamos a ser uma seleção pequenina e de futebol redondinho, sem laivos de classe que façam a diferença, dependurada pelos suspensórios da universalidade de um Ronaldo que se extingue a pouco e pouco como a chama e uma vela.
No dia 15 de Maio de 1929, no Estádio Metropolitano, em Madrid, a Espanha tornou-se na primeira equipa continental a vencer a Inglaterra.
Espanha e Inglaterra defrontam-se este domingo em Berlim para decidir o campeão da Europa.
Não temos nem qualidade nem mentalidade para nos juntarmos ao grupo dos melhores.
Depois de verem a perder, os espanhóis exibiram o seu talento e venceram a França. Seis vitórias em seis jogos e agora caminham para Berlim.
Turquia estava a vencer ao intervalo.
CR7 mostrou-se confiante de que o “legado” da seleção nacional “será honrado e continuará a ser construído”.
Ingleses vai defrontar o vencedor do embate entre os Países Baixos e a Turquia.
Quando a posse de bola de Portugal em vez de servir para atacar os adversários se transforma numa maneira de tentar esconder as suas fraquezas.
Hoje, em Hamburgo (20h00), outra vez a França de tantas tristezas e de uma alegria inesquecível.
O triunfo frente à Eslovénia, nas grandes penalidades, foi talvez o mais à Pirro da história da seleção nacional. Vai ser preciso muito mais para eliminar a França.
Com 16 anos, Lamine Yamal tornou-se o jogador mais jovem a participar num Campeonato da Europa e infernizou a vida aos defesas com jogadas só ao alcance dos superdotados. O rei nem queria acreditar!
Roberto Martínez repete ‘equipa titular’ e estratégia de jogo: 4-3-3.
Portugal já foi pequeno em Leipzig, cresceu em Dortmund e foi minúsculo em Gelsenkirchen. Veremos de que tamanho aparece em Frankfurt
Dentro e fora das quatro linhas, nas sombras deste campeonato europeu de futebol trava-se um confronto pela coesão europeia e até mesmo pela sua alma, num momento em que o velho continente se mostra dividido e assombrado pela reaparição dos nacionalismos xenófobos.