A operação juntou forças policiais e alfandegárias de 18 países europeus
Europol fala em mais de 80 vítimas e num prejuízo de 2,5 milhões de euros.
O documento do organismo com sede em Haia salienta que as redes operam também nos setores imobiliário, construção, transporte de mercadorias, hotelaria e discotecas, ameaçando e corrompendo procuradores e juízes
Também traficavam droga e “lavavam” dinheiro através de esquemas, incluindo criptomoedas, e reinvestimentos imobiliários, atividade que terá ocorrido em Portugal.
De acordo com um comunicado do Organismo Europeu de Luta Antifraude (OLAF), que orientou esta ação, os comprimidos apreendidos equivalem a 547,27 kg e 20,49 litros em medicamentos.
Autoridades informam que realizaram buscas em dezenas de casas, escritórios e lojas nos estados da Baviera, Renânia do Norte-Vestfália e Renânia-Palatinado, tendo já sido detidos mais de 30 suspeitos.
Foco da operação internacional esteve na apreensão de armas de alarme, facilmente convertíveis em armas de fogo.
Informação foi esta segunda-feira divulgada no site da Presidência da República
PR pediu “fiscalização preventiva” do diploma para verificar se está em causa a separação de poderes.
SEF realça que o setor agrícola é “um dos mais vulneráveis à prática do crime de exploração laboral devido ao trabalho não declarado ou subcontratado e à mão de obra pouco qualificada”.
Alterações garantem agora que a chefia da Interpol e Europol “será exercida por um quadro da PJ”.
Nuno Melo acredita que a decisão poderá configurar “uma intromissão do poder político” na investigação criminal.
O RaidForuns, segundo explica Europol, era um dos principais mercados na comunidade de hacking a nível global, contabilizando mais de meio milhão de utilizadores.
Numa operação coordenada pela Europol e Interpol, foram realizadas ações de controlo em 72 países dos vários continentes, tendo sido apreendidos mais de dez tipos de produtos alimentares.
Grupo criminoso facilitava documentação fraudulenta para que cidadãos estrangeiros pudessem viajar com destino à Irlanda, Reino Unido ou Estados Unidos, com dispensa de visto.
Operação começou há três anos quando autoridades distribuíram a criminosos, de forma secreta, telefones criptografados que continham um sistema que permitia à polícia ter acesso às cerca de 20 milhões de mensagens que eram trocadas para organizar esquemas de tráfico de droga e de armas e homicídios.
A rede criminosa adulterava a origem dos bivalves e defraudava os documentos fiscais como o IVA, IRS e IRC, permitindo a vantagem significativa de lucros patrimoniais ilegalmente.
Outro dos bens recuperados foi um painel com mil azulejos do século XVII, A Adoração dos Pastores que tinha sido levado de uma capela numa quinta da Várzea de Sintra.
Os militares da GNR chegaram à conclusão de que, após a captura, os suspeitos guardavam o meixão em tanques preparados com oxigenação, controlo de temperatura e refrigeração para conservar a espécie.