Pedro Passos Coelho prefere ser cauteloso quando o tema é a eutanásia. Em entrevista à SIC, Passos disse não ter uma posição fechada sobre o assunto e admitiu que o referendo pode não ser a melhor solução.
Nos últimos sete anos, quatro pessoas morreram em Portugal pelo consumo de uma droga ilegal comercializada na internet. Segundo dados disponibilizados pelo Instituto de Medicina Legal a que a revista “Visão” teve acesso, “houve quatro casos [de mortes por consumo desta substância] entre 2009 e 2015, dois deles suicídios”.
As declarações da Bastonária da Ordem dos Enfermeiros vão ser investigadas pelo Ministério Público. Em entrevista à rádio Renascença, Ana Rita Cavaco disse, este fim-de-semana, que a eutanásia já é aplicada nos hospitais portugueses, à margem da lei.
O ministro da Saúde pediu, esta segunda-feira, uma intervenção por parte da Inspeção-geral das Atividades em Saúde (IGAS), com caráter de urgência, depois das declarações da bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco, relativamente à eutanásia em hospitais do Serviço Nacional de Saúde.
O movimento que pede a despenalização e legalização da morte assistida em Portugal partilhou, no domingo, uma petição pública para recolher as 4.000 assinaturas necessárias para levar a discussão à Assembleia da República.
A petição pública pela despenalização da eutanásia, criada há menos de uma semana pelo movimento cívico “Direito a morrer com dignidade” conta já com mais de 700 assinaturas.
Uma professora universitária e um médico são a dupla fundadora do movimento cívico que defende a eutanásia. Por detrás deles, há uma história que lhes espoletou a vontade de lutar pelo que consideram ser um direito individual: o direito a uma morte assistida.
João Semedo, membro da direção do movimento cívico “Direito a morrer com dignidade”, nem quer ouvir falar na ideia de referendar a eutanásia, ontem defendida por Luís Marques Mendes no seu comentário na SIC. “A ideia do referendo é um truque com três objetivos: esconder que se está contra o direito à morte assistida, levar…
A eutanásia é uma questão complexa que deve ser discutida e decidida pela população em geral e não apenas pelos deputados no Parlamento, defendeu ontem Marques Mendes, no seu habitual comentário na SIC.
O movimento ‘Direito a Morrer com Dignidade’ já tem pronto o manifesto, que será oficialmente lançado a 6 de fevereiro, defendendo a legalização da eutanásia – tanto da morte como do suicídio assistido – em Portugal.
O senado da Califórnia aprovou na sexta-feira à noite uma lei que permite que os doentes terminais recebam ajuda médica para morrer, estando a legalização da iniciativa dependente da assinatura do governador Jerry Brown.
Os médicos belgas autorizaram uma mulher com depressão profunda a ser submetida a eutanásia.
A Assembleia Nacional gaulesa aprovou esta terça-feira por ampla maioria (436 votos contra 34) o direito de todos os cidadãos recorrerem, se o desejarem, a sedação profunda e contínua nos últimos estádios de uma doença terminal.
Um porta-voz do Governo do Chile afirmou que a lei do país “não permite” que se aceda ao pedido de Valentina Maureira, a menina de 14 anos que tinha pedido à Presidente Michelle Bachelet que autorizasse o seu suicídio medicamente assistido.
Com um post no Facebook, Valentina Maureira parou o Chile. Esta menina de 14 anos sofre de fibrose cística, uma doença degenerativa que afecta os pulmões, fígado e pâncreas, e está em grande sofrimento. Perante a improbabilidade de melhoras, pede para partir em paz. Mas o Chile não permite o suicídio medicamente assistido – muito…
O Governo grego prepara-se para recusar o ultimato europeu que obriga a Grécia a respeitar o acordado com a troika, prolongando por mais seis meses o plano de resgate.
O Supremo Tribunal do Canadá anulou esta sexta-feira uma proibição em vigor sobre o suicídio medicamente assistido, avança a AFP.