O agendamento foi esta quarta-feira anunciado pela porta-voz da conferência de líderes, Maria da Luz Rosinha, no final da reunião, em declarações aos jornalistas.
A decisão do PS de confirmar diploma sem alterações foi tomada anunciada após reunião do grupo parlamentar socialista.
Chefe de Estado quer maior clarificação da alteração introduzida na nova redação aprovada em março na AR.
“Se houver dúvidas de constitucionalidade, suscito perante o Tribunal Constitucional. Se tiver reserva política devolvo ao Parlamento. Se não houver nem uma coisa nem outra, promulgo. Vou ler com atenção com o diploma que acabou de ser votado”, explicou Marcelo Rebelo de Sousa, em declarações aos jornalistas.
Parlamento discutiu lei sobre o assunto pela sexta-vez.
Algumas normas foram chumbadas pelo Tribunal Constitucional.
Marcelo Rebelo de Sousa vai devolver a lei da eutanásia ao Parlamento.
Dúvidas quanto a conceitos utilizados no documento levaram Presidente a remeter documento. Esta já não é a primeira vez, mas opiniões divergem.
Presidente pede fiscalização preventiva de um diploma sobre a morte medicamente assitida pela terceira vez
O presidente do Parlamento dos Açores pediu a Marcelo para ter este argumento em conta.
PSD e CDS-PP nos Açores defendem que Parlamento regional devia ter sido ouvido no processo.
Diploma foi aprovado pelo Parlamento e segue para Belém. Depois de Passos Coelho pressionar o PSD a reverter a lei, Manuel Monteiro também pede que ‘não se baixe os braços’, criticando a forma tardia como Montenegro lançou a proposta de referendo.
Decisão passa agora para as mãos de Marcelo Rebelo de Sousa
“Era bom que se soubesse que haverá quem também não se conforma nem desiste de, no futuro próximo, colocar em cima da mesa a reversão desta decisão”, defende Passos Coelho
Democratas-cristãos reiteram posição do partido contra a eutanásia, no dia em que a Assembleia da República se prepara para aprovar a despenalização da morte medicamente assistida, e pedem que o PR envie a lei para o Tribunal Constitucional.
PSD acusou Chega e Santos Silva de “conluio”. Bispos portugueses lamentam aprovação do diploma.