Na prova de Matemática “apenas metade dos alunos obtiveram classificação igual ou superior a 50%”, indica o Júri Nacional de Exames.
Provas de aferição deverão cair já este ano, mantêm-se apenas os exames do 9.º ano e em papel.
Sem se comprometer com um cenário alternativo concreto de acesso ao ensino superior, o conselho recomenda o reforço da responsabilidade das instituições de ensino superior no processo
Alunos do secundário passam a ser obrigados a fazer exame a Português.
Exames nacionais não contam para avaliação interna, servindo apenas para acesso ao ensino superior.
As alterações foram esta segunda-feira apresentadas pelos ministros da Educação, João Costa, e da Ciência e Ensino Superior, Elvira Fortunato, em conferência de imprensa, em Lisboa.
Inglês foi a disciplina com média mais alta.
Registou-se uma descida das notas em relação ao ano anterior.
Mais de 42 mil alunos inscritos para realizar a prova.
Os resultados dos exames nacionais serão revelados a 19 de julho.
De acordo com o Ministério de Educação, cerca de 150 mil alunos estão inscritos para a realização de exames nacionais do ensino secundário, prevendo-se a execução de um total de 263 mil provas nas várias disciplinas.
Vieram para o Rock in Rio e na manhã seguinte compareceram para fazer os exames nacionais, fingindo que eram alunas, que nem conheciam.
Caso aconteceu numa escola em Lisboa.
Dados relativos aos exames nacionais estão em segurança e não foram acedidos, garante tutela.
Catarina tem 16 anos e realizará este ano exames do Secundário pela primeira vez, enquanto Guilherme, de 17, terminará o 12.º ano em plena pandemia. Estão entre milhares de jovens que ainda não sabem como vão ser os exames nacionais e explicam o que os preocupa.
Nova regra foi publicada esta quarta-feira em Diário da República.
Engenharia Aeroespacial no Técnico continua a ocupar o primeiro lugar. Já para último vão cursos de gestão em Viana do Castelo e Bragança e Enologia em Bragança e Évora.
Caso não aconteça nenhum retrocesso na pandemia, os exames vão voltar a ser obrigatórios nos finais dos 11.º e 12.º anos e também irão retomar aos formatos originais de avaliação.
Foram realizadas nesta segunda fase 47.666 provas, um aumento de 14,5% face ao ano passado.