Enquanto proposta não entrar em vigor, Portugal continua sob o OE de 2021 e a governação por duodécimos.
Esta foi a quarta vez que uma proposta do tipo foi rejeitada num referendo no país, “embora com ligeiras nuances de redação e fundamentação”.
Matos Fernandes está no Governo desde 2015, altura em que o PS chegou ao poder pelas mãos de Costa.
Apesar de não existirem prazos legais para que o Governo se apresente ao Presidente da República, em 2019 o executivo demorou apenas 25 dias a assumir a plenitude de funções.
O dirigente e a equipa pretendem “garantir as respostas necessárias para o combate mais urgente à pandemia provocada pela Covid-19”.
Santos Silva e Matos Fernandes estavam isolados, uma vez que ainda não conheciam o resultados dos seus testes.
O partido defende ainda que se “identifique e defina os critérios que possibilitem a adoção de um período excecional para que os proprietários possam adequar as suas instalações às exigências regulamentares da segurança social para este tipo de infraestruturas”.
Para além de “imoral”, o grupo parlamentar considera que esta ação é “inaceitável” e que a “situação em que vivemos não pode servir de pretexto para qualquer aproveitamento”.
Dado o exemplo – ou melhor, os exemplos – pelo chefe do Governo, ministros e secretários de Estado deverão obedecer aos mesmos princípios e não furar a regra.
Ministro da Administração Interna publicou no Facebook um texto de uma ativista ambiental a criticar António Costa pela saída da ministra.
Marcelo Rebelo de Sousa disse que se a primeira reunião da Assembleia da República ocorrer, ‘como se espera, na terça-feira, isso significa que na quarta-feira ao fim da manhã teremos a posse (…)’.
Revista alemã faz ode ao primeiro-ministro português e ao seu Executivo.
O Executivo de Passos Coelho cumpriu uma promessa eleitoral e em Julho de 2011 começou a divulgar, no Portal do Governo, uma lista com as nomeações e os salários dos gabinetes ministeriais. O retrato até ao final de 2014 permite contabilizar mais de 900 nomeações, das quais 149 foram decididas no ano passado.
Nem o CDS acreditou numa remodelação alargada. Apesar de entre os centristas haver o desejo de refrescar o Governo, até no partido de Paulo Portas se percebeu desde logo que a saída de Miguel Macedo por causa do escândalo dos vistos gold nunca seria o momento para Passos Coelho fazer mudanças de fundo.