No total, já morreram 32 pessoas e ficaram feridas mais 3.200 feridos.
“Quedas de detritos foram registadas no distrito de Darnytskyi da capital. Os dados sobre vítimas e danos estão a ser verificados”, escreveu na plataforma Telegram o chefe da Administração Militar de Kyiv, Sergii Popko.
Esta onda mais recente de ataques pode estar relacionada com uma retaliação das autoridades russas, que acusaram Kiev de ser responsável pela explosão de dois ‘drones’ contra o Kremlin e que, alegadamente, tinha como objetivo assassinar o Presidente russo, Vladimir Putin.
Resultado das explosões ocorridas em setembro.
Foram ouvidas, pelo menos, três explosões. Provocaram um incêndio num edifício não residencial e danos em vários prédios de apartamentos. Quanto ao número de possíveis vítimas, ainda estão a ser recolhidas informações pelas autoridades ucranianas.
O Presidente da Ucrânia disse que o país está a “lidar com terroristas” e que estes tem “dois alvos” a atingir: instalações de energia e pessoas.
O centro de Kiev já não era atacado desde junho. Há registo de, pelo menos, oito mortos e 24 feridos.
Circulação ferroviária também foi retomada, ainda que com alguns constrangimentos, nomeadamente veículos maiores.
Um dos feridos é uma criança. Ao longo de um minuto foram ouvidas várias explosões de diversas intensidades, que provocaram uma grande nuvem de fumo e faíscas, em Saky, perto de Novofedorivka.
Nenhum grupo terrorista reivindicou até agora responsabilidades pelos ataques.
Depois de o Presidente russo, Vladimir Putin, anunciar o início de uma operação militar, foram registadas, esta quinta-feira, várias explosões em diferentes cidades da Ucrânia, incluindo em Kiev. As imagens mostram a destruição deixada, numa altura em que os cidadãos tentam procurar locais seguros para se protegerem. Veja a fotogaleria.
Explosões foram registadas à chegada do novo governo do Iémen.
“Pode ser um ato de sabotagem intencional ou resultado de um erro técnico ou negligência”, escreveu o Presidente do Líbano no Twitter.
A comunicação da descoberta ocorre 20 dias depois das explosões, onde estavam armazenadas 2.500 toneladas de nitrato de amónio, que arrasaram o porto da capital do Líbano, matando pelo menos 182 pessoas e ferindo cerca de seis mil.
Hassan Koraytem já estava em prisão domiciliária.
Segundo a mesma nota, o assessor do Presidente terá informado o Conselho de Ministros “para que se tomasse as medidas necessárias” e o secretário-geral do Conselho Supremo da Defesa terá remetido o texto aos departamentos “competentes”.
Há mais de seis mil feridos.
“Estamos com o povo no pedido do julgamento dos responsáveis por este crime”, afirmou Hassan Diab.
Milhares de pessoas saíram este sábado às ruas na capital libanesa para exigir a renúncia do Governo, depois das explosões que na passada terça-feira destruíram a cidade.