Os grupos de bairro ou de vizinhos criados no Facebook têm vindo a ganhar importância. Mostram aquilo que alguns não querem ver, e até o poder local está atento ao que se escreve sobre a cidade… Lisboa é um exemplo.
Facebook e Twitter anunciaram recentemente despedimentos e alterações. Serão dores de crescimento? O Nascer do SOL tentou perceber junto de especialistas estas decisões e qual o futuro.
“Quando me dizem que um cão foi atropelado, por exemplo, nem sequer consigo dormir e fico à espera de que clareie para conseguir encontrá-lo”, explica Paulo Dimas, que já chegou a ter quase 20 cães em casa.
A intervenção cirúrgica foi anunciada pela própria a partir da rede social Facebook, esta terça-feira. Neste momento, a deputada do PS encontra-se internada e aproveitou o facto de permanecer em repouso para abordar o incidente, criticando aqueles que gozaram com o seu deslize.
2010 – Foi criado há 12 anos o Instagram, um aplicativo tradicional de compartilhamento de fotos, pelo Facebook.
Ex-secretário de Estado da Saúde deixou ainda uma palavra de reconhecimento a Marta Temido.
São José Lapa lançou críticas ao comportamento de Pedro Abrunhosa que cantou para Putin: “Go fu** yourself”.
“O que temos visto por parte de muitos órgãos de comunicação social é aviltante. Jornalistas a perseguirem familiares da criança de câmaras em riste a fazerem perguntas indecorosas, sem respeito algum pela privacidade dos ditos”.
A autarquia confirmou as buscas através da rede social Facebook.
O sul-africano Daniel Motaung, ex-moderador da Meta, apela à melhoria das condições de trabalho destes ‘filtros’ de conteúdos. “Motaung representa toda uma classe quando afirma que os trabalhadores não têm bem a certeza das tarefas que desempenharão quando aceitam este cargo”, diz a jornalista Cecilia Kang.
A denúncia foi feita pelo próprio estabelecimento nas redes sociais.
Em ‘Manipulados’, as jornalistas Cecilia Kang e Sheera Frenkel, do New York Times, dão a conhecer o lado obscuro do Facebook. Kang explica que a rede social “é uma agência de publicidade que vigia os utilizadores”.
A quebra das ligações comerciais com a Rússia vem de várias frentes. Das petrolíferas à indústria automóvel, gigantes tecnológicas, e até no retalho e restauração, são muitas as marcas que decidiram suspender ou limitar a sua atividade no país, como forma de pressionar o Kremlin a pôr fim à guerra na Ucrânia.