Esta segunda-feira, o movimento palestiniano irá enviar uma delegação ao Egito, para responder à recente contraproposta israelita de um cessar-fogo em Gaza e de libertação dos reféns.
Desde o início do ano, Bruxelas já enviou um total de 193 milhões de euros em ajuda e mais de duas toneladas de bens, em 48 voos, para o enclave palestiniano.
O forte ataque lançado contra Israel pelo Irão não foi bem-sucedido. Temeu-se o pior, mas os israelitas conseguiram intercetar 99% dos ataques. Netanyahu pode reagir, mais uma vez contra a vontade dos EUA, e um conflito em grande escala é possível, mas não provável.
14 000 (42%) das vítimas são crianças e 9.200 são mulheres.
Morreram 54 pessoas nas últimas 24 horas.
Notícia foi avançada pelo Gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou, na segunda-feira passada, uma resolução para se apelar a um “cessar-fogo imediato”.
Nas últimas 24 horas, morreram mais 84 pessoas em Gaza na sequência dos ataques israelitas. Ao todo, já morreram 32.226 pessoas desde o ataque de 7 de outubro. “A ocupação israelita cometeu oito massacres contra famílias na Faixa de Gaza, incluindo 84 mártires e 106 feridos nas últimas 24 horas”, indicou o Ministério da Saúde…
Em fevereiro passado, o Hamas anunciou uma contraproposta, para um possível cessar-fogo, que prevê um plano de três fases, a ser implementado ao longo de 135 dias.
O navio entregou 200 de toneladas de alimentos, para serem distribuídos pelos palestinianos.
Israel já está a “analisar o incidente de forma séria”, disse ainda a mesma fonte, disse um porta voz do exército.
Telavive assegura que a operação será coordenada com a comunidade internacional.
A experiência piloto consiste no envio de um navio, a partir do Chipre, para Gaza, estabelecendo um corredor humanitário.
Estima-se que mais de 7000 corpos não resgatados estejam presos sob os escombros.
Morreram, de acordo o Ministério da Saúde de Gaza, 104 pessoas e pelo menos 760 ficaram feridas.
Na zona sul, no bairro Zaytun, o exército israelita diz ter matado váris combatentes palestinianos.
“Várias vítimas ainda estão sob os escombros e nas estradas, e a ocupação impede que as ambulâncias e as equipas de proteção civil cheguem até elas”, afirmou o ministério da saúde da Faixa de Gaza
Há vítimas ainda debaixo dos escombros e nas estradas que não estão a receber ajuda devido ao impedimento das tropas israelitas, diz o Hamas.
Esta decisão surge depois do chefe de Estado do Brasil ter comparado as ações do Exército israelita, em Gaza, ao Holocausto.