Exército israelita anunciou hoje que atingiu “mais de 320 alvos militares” durante a noite.
Os avisos de Netanyahu surgem na sequência do anúncio do Hezbollah de que já tem militares na fronteira.
Muitos palestinianos continuam sem água potável.
De acordo com as autoridades israelitas, o Hamas ainda mantém cerca de 200 pessoas em cativeiro, incluindo menores.
Os conflitos acumulam-se e a Europa esforça-se por manter a sua influência num mundo em que está cada vez mais encurralada pela guerra a leste, a sul e, agora, a oriente.
“Ajuda não é suficiente”, dizem especialistas em assistência.
“Eu não promovo estereótipos antissemitas cruéis. Nunca o fiz nem me passaria pela cabeça fazer semelhante coisa”, disse o artista.
De momento, cerca de mais de 200 camiões e 3.000 toneladas de ajuda, encontram-se posicionados na passagem de Rafah, ou perto desta.
Em comunicado, a governo de Israel informa que não vai impedir o fornecimento de alimentos, água e medicamentos aos palestinianos, desde que estes não acabem nas mãos dos Hamas.
Mencionado o Holocausto, Biden disse que “o mundo não fez nada”, mas que agora não voltarão “a ficar parados”
“Não temos qualquer compromisso para fornecer eletricidade ao Hamas. Eles atacaram-nos”, declarou Richard Hecht.
A ONU calcula que a guerra entre Israel e o Hamas provocou mais de um milhão de deslocados na Faixa de Gaza desde 7 de outubro
Ao apelar à retirada, os militares israelitas tencionam atacar os esconderijos subterrâneos do Hamas nos arredores da cidade de Gaza.
“A Faixa de Gaza tornou-se uma zona sinistrada”, declarou Mohammed Shtayyeh.
Ataques aéreos “mataram centenas de terroristas e atacaram mais de 3.600 alvos”.
“O terror não prevalecerá”, diz a presidente do Parlamento Europeu, na rede social X.
PSP reforçou segurança de embaixador e de instalações israelitas.
Mais 60% dos deslocados estão em escolas da Agência das Nações Unidas para os Refugiados.