Esta foi uma das conclusões do relatório divulgado pela Comissão de Inquérito da ONU, criada em maio de 2021, pelo Conselho dos Direito Humanos.
O Hamas fez alguns “reparos” à proposta de cessar-fogo apresentada por Washington.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) admite que “é tempo de parar”.
No espaço de 24 horas foram registadas pelo menos mais 46 mortes.
Muitos camiões são redirecionados para outros pontos de entrada para o enclave palestiniano.
Vítimas tinham 21, 22 e 33 anos.
O bispo dirigia-se aos 200 mil peregrinos que estavam no Santuário de Fátima.
O Hamas já terá aprovado a primeira fase do acordo de cessar-fogo e libertação de reféns.
O secretário de Estado norte-americano relembra que Telavive não apresentou qualquer plano para proteger os civis no caso de um ataque à cidade.
Ao longo de todo o território norte-americano, têm acontecido protestos que apelam ao fim do conflito na Faixa de Gaza e que acabam com confrontos entre as forças de segurança e os manifestantes.
Esta segunda-feira, o movimento palestiniano irá enviar uma delegação ao Egito, para responder à recente contraproposta israelita de um cessar-fogo em Gaza e de libertação dos reféns.
Desde o início do ano, Bruxelas já enviou um total de 193 milhões de euros em ajuda e mais de duas toneladas de bens, em 48 voos, para o enclave palestiniano.
O forte ataque lançado contra Israel pelo Irão não foi bem-sucedido. Temeu-se o pior, mas os israelitas conseguiram intercetar 99% dos ataques. Netanyahu pode reagir, mais uma vez contra a vontade dos EUA, e um conflito em grande escala é possível, mas não provável.
14 000 (42%) das vítimas são crianças e 9.200 são mulheres.
Morreram 54 pessoas nas últimas 24 horas.
Notícia foi avançada pelo Gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou, na segunda-feira passada, uma resolução para se apelar a um “cessar-fogo imediato”.