Numa entrevista dada ao canal MSNBC, na terça-feira à noite, o governante informa que Israel saiu “completamente de Gaza há 17 anos” e que receberam, de volta, “um Estado terrorista”.
“Estão a chegar a pé, com poucos pertences”, disse a ONU.
Muitos túneis do grupo islamita foram descobertos e expostos, com os militares de Israel a atingirem “duramente o inimigo”.
No fim de semana passado, o ministro em causa, da extrema-direita, admitiu a utilização de “uma bomba nuclear” como forma de resolver a guerra entre Israel e o grupo islamita Hamas”.
O secretário-geral da ONU avisa que “nenhum lado está acima da lei humanitária internacional”.
O corredor irá permanecer aberto durante quatro horas.
Pouco depois do terceiro apagão, as tropas israelitas lançaram novos bombardeamentos na cidade de Gaza.
O governante, que faz parte da coligação do governo de Netanyahu, disse à rádio israelita “Kol Barama”, quando questionado sobre se defendia o lançamento de “alguma espécie de bomba atómica” na Faixa de Gaza “para matar toda a gente”, respondeu que “é uma opção”.
Maioria das vítimas são crianças e mulheres.
Quase quatro mil das vítimas mortais são crianças.
Tropas israelitas já responderam.
Primeiro-ministro de Israel esteve reunido com militares.
Os dois responsáveis estiveram juntos na sequência da Cimeira Internacional sobre Segurança da Inteligência Artificial, em Bletchley Park, a norte de Londres, que encerra hoje.
O Egito estima receber, nos próximos dias, milhares de refugiados dos bombardeamentos israelitas.
Ataque atingiu campo de refugiados.
O nível de apoio humanitário que tem sido autorizado a entrar em Gaza até este momento é completamente inadequado e não compatível com as necessidades do povo de Gaza, agravando a tragédia humanitária”, disse António Guterres ,em comunicado.
Os soldados israelitas “mataram os terroristas” durante os confrontos e “deram instruções à força aérea para atacar alvos e infraestruturas terroristas em tempo real”.