Segundo o MP, “um dos arguidos, negociante de arte, engendrou um plano, que colocou em prática, visando a reprodução de obras de pintores conhecidos (sem a sua autorização e conhecimento) e consequente venda no mercado de arte como se de originais se tratassem”.
O medicamento “serve para produzir uma bebida extremamente tóxica conhecida por ‘purple drank’, uma droga recreacional, cujo valor nos mercados ilícitos torna a sua produção e venda apelativos”.
A gigante do comércio eletrónico intensificou a adoção de ferramentas de proteção e afirma que as reclamações de contrafação diminuíram mais de 30%
Em causa estão crimes de prevaricação e falsificação de documentos agravado.
No passaporte, o suspeito era identificado como sendo o sultão Fakir Mohammed.
É suspeito de “ludibriar” o sistema para os clientes escaparem a coimas por infrações do Código da Estrada.
Mais de trinta países envolvidos.
Vieram para o Rock in Rio e na manhã seguinte compareceram para fazer os exames nacionais, fingindo que eram alunas, que nem conheciam.
Na participação ao MP, a Ordem dos Advogados pede a constituição de Luís Rufo como arguido e a suspensão imediata de funções.
O médico emitiu durante mais de três anos e meio receitas sem real prescrição e entregava-as à farmacêutica.
Suspeito usou fita adesiva para modificar matrícula.
O esquema era comandado por um comerciante de arte, de 50 anos, que orquestrava o negócio desde a produção das obras de grandes nomes da arte até à comercialização das mesmas. As obras saíam da prisão, no Grande Porto, através das visitas autorizadas.
A polícia de Valência apreendeu 27 pinturas de vários artistas vendidas por 1,2 milhões de euros, 18 das quais eram “falsificações grosseiras”.
Em causa está a suspeita de um jogador ter viajado para o estrangeiro infetado com covid-19.
A Polícia Judiciária realizou, esta sexta-feira, dez buscas domiciliárias e não domiciliárias em Paços de Ferreira.
A maioria das notas contrafeitas era de 20 euros.
Homem utilizou quatro identidades distintas, em nome das quais procedeu primeiramente à abertura de contas, que depois provisionou com a celebração de contratos de mútuo e de cartão de crédito, que, no seu conjunto, totalizaram prejuízos de quase oitenta mil euros.