Foi aos 18 minutos que Morita abriu o marcador com uma bela jogada individual de Edwars.
Após uma revista pessoal, foram encontradas na posse da mulher 126 doses de haxixe, o que acabou na sua detenção por tráfico de estupefacientes.
Animais ficaram à solta e só foram recolhidos cerca de hora e meia depois do sucedido.
Samuel Costa foi suspenso em novembro do ano passado pela FPF por 18 meses, tendo ainda que pagar uma multa de 3060 euros.
O pai dos alunos, Artur Mesquita Guimarães, adiantou que já foi interposta uma queixa-crime, por difamação, contra o procurador do Ministério Público.
Decisão foi hoje comunicada pelo Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol.
No dia 15 de outubro – dia em que se soube publicamente da acusação – o diretor do Agrupamento Camilo Castelo Branco, Carlos Teixeira, disse que o arguido continuava a lecionar.
O caso foi apresentado ao Portal de Denúncia criado para este tipo de queixas pelo Conselho de Disciplina da FPF, que formou uma equipa especial para avaliar estas ocorrências após a exposição das acusações de assédio sexual contra o antigo treinador do Rio Ave e do Famalicão, Miguel Afonso, por jovens jogadoras da equipa famalicense.
PSP informa que os “confrontos e as agressões” aconteceram antes do início da partida entre as duas equipas a contar para a I Liga portuguesa de futebol.
Na sexta-feira, o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol anunciou que tinha instaurado um processo disciplinar contra o diretor desportivo.
Acusado de assédio sexual, Miguel Afonso, treinador da equipa feminina do Famalicão, foi suspenso. Em causa estará uma alegada troca de mensagens com jogadoras do Rio Ave.
A suspensão surge após as acusações de assédio sexual reveladas por jogadoras do Rio Ave, clube que treinou na época de 2020-21.
A situação aconteceu com várias jovens da equipa de futebol feminino formada no Rio Ave, onde Miguel Afonso comandou o plantel na época de 2020-21. Para o técnico, “há algo de estranho aqui montado” na sequência da revelação dos casos.
O pai dos dois alunos que não frequentam as aulas de Cidadania e Desenvolvimento garante que não está a infringir a lei portuguesa.