Farida Khalaf está atualmente refugiada na Alemanha e foi recebida por vários representantes das Comissões de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e dos Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas. No encontro, recordou os abusos de que foi alvo enquanto esteve em cativeiro pelo grupo extremista do Estado Islâmico em 2014 e deixou um pedido.
Vendida como escrava sexual a um combatente do Estado Islâmico, Farida prometeu suicidar-se antes que lhe tocassem. Tocaram e ela tentou matar-se quatro vezes. Sobreviveu, fugiu e na segunda congelou o Estoril