Os documentos terão sido recolhidos por imagens de satélite e difundidos pelo Telegram.
A autoridade policial participou na operação “Samourai”, que contou com a colaboração do FBI.
O FBI referiu que o homem abatido foi identificado como Craig Robertson, um septuagenário que se apresentava como forte apoiante do ex-Presidente Donald Trump e que ameaçou repetidamente Joe Biden em publicações nas redes sociais.
Jovem divulgou documentos na plataforma Discord
Jack Teixeira, de 21 anos, descendente de portugueses, terá divulgado documentos confidenciais do Pentágono
Militar era o administrador de um grupo nas redes sociais onde os documentos secretos dos EUA começaram a ser divulgados.
O grupo disponibilizou vários conteúdos como filmes e séries, “ilegalmente retirados dos servidores das vítimas, causando um prejuízo superior a € 1.000.000,00”, revela a autoridade.
Esta é a terceira ocasião em que é conhecido que agentes federais revistaram propriedades associadas a Biden.
Foi condenado nos EUA a prisão perpétua por pornografia infantil, exploração sexual e violação.
Site suportava esquema internacional de compra e venda de dados e informações pessoais.
Ex-Presidente dos EUA insinua que FBI ‘plantou’ provas contra si.
Pastas estavam vazias e misturadas com artigos pessoais do antigo chefe de Estado.
A mansão do ex-Presidente Trump está a ser alvo de uma inédita investigação por parte do FBI, que acredita que este levou documentos confidênciais para a sua propriedade.
O antigo Presidente recusou responder a questões colocadas devido a suspeitas de fraude.
Atriz apresentou o divórcio em 2016.
O RaidForuns, segundo explica Europol, era um dos principais mercados na comunidade de hacking a nível global, contabilizando mais de meio milhão de utilizadores.
Mulher que estava no lugar ao lado tirou fotografias e apresentou queixa. Homem disse ao FBI que achava que passageira não estava incomodada.
“Podem pensar que é uma coisa sem sentido, mas é uma coisa sem sentido apoiada por cerca de mil ficheiros de evidências, nenhum dos quais foi ainda revelado”, disse o ex-advogado de Trump.
Após o contacto da PJ, a FCUL indica, em comunicado divulgado no site da faculdade, que “colaborou estreitamente no contexto da investigação” sobre a suspeita do atentado. Agora, o assunto está “nas mãos” das entidades competentes.