O processo terá início a 18 de maio.
Sindicato Independente dos Médicos e Federação Nacional dos Médicos estiveram reunidos esta tarde em Coimbra e decidiram avançar com convocação de paralisação perante a ausência de respostas do Ministério da Saúde às reivindicações. “É a última arma para levar o Ministério a iniciar uma negociação séria”, diz ao i Jorge Roque da Cunha, do SIM.
Segundo a FNAM, a unidade hospitalar quer que os profissionais “se mantenham em trabalho, com máscara”.
Esta greve irá coincidir com a greve nacional decretada pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Enfermeiros, pela Frente Comum, pela Federação Nacional dos Professores e pela Federação de Sindicatos da Administração Pública.