O político espanhol voltou a defender que há em Espanha “uma alternativa à chantagem” dos independentistas bascos e catalães.
Segundo o PP, esta reunião vai “marcar a agenda posterior às eleições do passado dia 23 de julho” assim como a “atualidade” que antecede o debate da (eventual) tomada de posse marcado para o dia 26 de setembro.
O monarca e chefe de Estado espanhol tomou a decisão depois de uma ronda de audiências, na segunda-feira e na terça-feira, com os partidos que conseguiram representação parlamentar.
Segundo a EFE, Feijó enviou uma carta a Sánchez, onde se apresenta como vencedor das eleições legislativas e reitera a sua proposta de reunião para conhecer as suas posições e transmitir as suas.
O partido de direita ganhou as eleições legislativas de domingo, contudo, sem conseguir uma maioria absoluta sozinho ou com o partido de extrema-direita VOX, com quem governa coligado em três regiões autónomas de Espanha.
Depois da controversa saída de Pablo Casado, devido a guerras internas com Isabel Díaz Ayuso, o futuro líder terá a difícil missão de voltar a unir o Partido Popular (PP).