Este é o valor mais alto desde 2017, sendo que 100% dos afogamentos ocorreram em locais não vigiados e não presenciados.
As vítimas são sobretudo homens e as tragédias decorrem maioritariamente em locais não vigiados.
Segundo o “Observatório do Afogamento” da FEPONS, até ao dia oito de agosto deste ano, morreram 56 pessoas afogadas em Portugal