O decreto legislativo foi assinado e mandado, esta quinta-feira, para publicação pelo representante da República.
Cada Estado-membro tem agora de determinar a data especifica entre 6 e 9 de junho. Recorde-se que o período aprovado é junto a época de feriados.
Ano vai ser cheio de oportunidades para aproveitar fins de semana prolongados.
O prefeito do Rio de Janeiro também já exprimiu a sua vontade na rede social Twitter de adotar a mesma medida da maior cidade do Brasil.
A cidade do Porto vai ver os seus transportes públicos com os horários limitados na noite de passagem de ano e no 1 de janeiro.
A Área Metropolitana de Lisboa esclareceu que a tolerância de ponto afetará “sobretudo, os estabelecimentos escolares e organismos da administração pública, para além de impor limitações às deslocações entre concelhos durante os fins de semana prolongados”.
Diretor da AEEP afirma que “a escolha é do estabelecimento”.
De acordo com o CESP, os trabalhadores do setor têm vindo a empobrecer. Atualmente, os salários de topo de carreira estão 26 euros acima do salário mínimo – em 2010 estavam 140 euros acima da retribuição mínima.
No total, vai ter três fins de semana prolongados e poderá fazer cinco pontes
Pode aproveitar estes fins-de-semana prolongados para tirar umas ‘mini-férias’ e descansar
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O próximo ano não vai ser tão generoso como 2017.
Sociais-democratas apresentaram diploma no parlamento para melhorar competitividade
2016 terminou, é tempo de pensar nas férias e saber quantos dias de descanso vai ter em 2017.
Os projetos de lei do BE, PCP e PEV serão debatidos já em janeiro, mas o PS não vai dar margem de manobra para mais alterações ao Código do Trabalho. Para os partidos à esquerda dos socialistas ainda há muito por fazer em matéria laboral
Com 2016 quase a terminar, é tempo de pensar nas férias e saber quantos dias de descanso vai ter em 2017.
2017 vai ter cinco fins-de-semana prolongados e seis pontes possíveis
Voltou a discussão sobre a possibilidade de colar os feriados aos fins de semana para acabar com as pontes.
António Costa defendeu hoje a existência de dias feriados como uma forma de preservação da memória histórica de um país. Recusando a ideia de qualquer “facilitismo” na reposição – que classificou como um ato de “pedagogia cívica” do seu Governo – dos quatro feriados civis e religiosos que tinham sido suspensos em 2012, o primeiro-ministro…