Ano letivo arranca no final desta semana para 1,6 milhões de crianças e jovens.
Em causa estão as alegadas pressões de que reitor diz ter sido alvo, para deixar entrar 30 candidatos que não tinham obtido a classificação mínima.
António Sousa Pereira estranha declarações de Fernando Alexandre que o acusam de mentir e refere que o que disse foi que as pressões foram de pessoas “influentes e com acesso ao poder”.
Também o uso de telemóveis vai ser proibido nas salas de aulas.
Ainda não se sabe quando é que a medida entrará em vigor. No entanto, o ministro da Educação esclareceu que esta abrangerá escolas públicas e privadas.
Iniciou funções na segunda-feira.
Ministro defende que é preciso “ajustar a oferta à procura”.
Fernando Alexandre diz que terá de haver “consequências”.
Exoneração foi justificada por “falta de prestação de informações ou na prestação deficiente das mesmas”. Cargo será assumido por Maria Luísa Oliveira.
Avaliação muda de nome para ‘Provas de Monitorização de Aprendizagens’.
“O caminho deste Governo não é o caminho que os estudantes querem”, refere o documento.
“É uma situação gravíssima, um problema que é estrutural e que tem de ser resolvido rapidamente. Vamos apresentar um plano de emergência para resolver o problema da falta de professores em breve”, ministro da Educação, Ciência e Inovação.
Fernando Alexandre acusa antigo Governo de não ter deixado “nenhum plano B”.