O presidente da câmara municipal de Lisboa diz que a capital tem “total disponibilidade logística e financeira” para dar apoio ao povo afegão.
Decisão surge na sequência de uma queixa efetuada pela concelhia de Lisboa do CDS-PP.
As listas de candidatos a Lisboa entregues em tribunal por Fernando Medina e Carlos Moedas foram alvo de pedidos de correção por falhas no preenchimento.
Depois de Carlos Moedas, candidato do PSD à Câmara de Lisboa, ter ‘copiado’ um outdoor do atual presidente da autarquia, Fernando Medina, junto à Alameda D. Afonso Henriques, o candidato da Iniciativa Liberal, Bruno Horta Soares, decidiu fazer o mesmo.
As diferenças entre os cartazes são quase nulas: apenas mudam os rostos dos candidatos e troca-se a palavra “Mais” por “Melhor”. De resto é tudo igual, desde o lettering escolhido à paisagem da capital.
Troca de galhardetes ocorreu no Twitter.
General elogia “projeto de modernização e inclusão social” e gestão pandémica do autarca. “Medina dispõe de condições para continuar”.
PS bloqueia audições a Medina e a Cabrita antes de Setembro. Carlos Peixoto fala em “boicote”.
Escolha de independente para número dois sugere que Fernando Medina, em caso de vitória, levará o mandato até ao fim.
O partido decidiu não baixar os braços pelo facto de Eduardo Cabrita ter reforçado mais uma vez, esta sexta-feira, que não esteve envolvido no acordo para os festejos do Sporting.
Rui Tavares terá a pasta de vereador da Cultura, Ciência, Conhecimento e Direitos Humanos.
A coligação “Mais Lisboa” contempla a integração do fundador do Livre, Rui Tavares, no futuro executivo como vereador da Cultura, Ciência, Conhecimento e Direitos Humanos.
Em causa está a colocação de cartazes na freguesia do Parque das Nações sobre a construção da Unidade de Saúde Familiar, o programa Renda Acessível na Estrada de Moscavide, a creche Ilha dos Amores e o novo Pavilhão Desportivo.
Conclusão da auditoria interna “foi junta” ao inquérito.
António Reis, da equipa de marketing da campanha de Soares em 1997, não vê qualquer problema. Mas considera o slogan ‘fraquinho’ e nota que o ‘marketing político em Portugal não evoluiu’.
Obviamente que esta intervenção paisagística veio dar um novo sentido à descaracterizada Praça de Espanha, mas não podemos esquecer a operação urbanística que irá nascer após a conclusão do designado ‘Parque Gonçalo Ribeiro Telles’, o que tornará a cidade mais densificada, mais terciária, e menos ‘acessível’ ao nível da oferta da habitação.
CDS defende que é preciso apurar “o que se passou nos bancos”. Liberais lembram que Costa e Medina integraram comissão de honra.
Já Paulo Carmona, candidato da Iniciativa Liberal a Sintra, o tinha feito.