Entre o ralhete de Ferro Rodrigues ao deputado do Chega e a deriva de Flor Pedroso há um fio condutor.
“É uma vergonha e um ataque à liberdade”, deputado do Chega lamentou a não condenação do presidente da AR e critica as outras bancadas que votaram contra, à exceção do CDS e do deputado único do Iniciativa Liberal, que se abstiveram.
Polémica começou depois de Ferro Rodrigues repreender André Ventura em plena Assembleia da República.
Em causa está a polémica com o deputado André Ventura.
O cartaz é uma resposta à polémica entre André Ventura e Ferro Rodrigues.
O presidente da Assembleia da República criticou André Ventura, esta quinta-feira, no Parlamento.
Deputado do Chega vai pedir uma audiência ao Presidente da República e diz que “é uma vergonha o que se está a passar no parlamento”
Ferro Rodrigues acusou André Ventura de “ofender o Parlamento e a si próprio”, ao utilizar a palavra “vergonha” demasiadas vezes durante as suas intervenções no plenário
A atitude do deputado desagradou o presidente da Assembleia da República que acusou Ventura de usar com”demasiada facilidade a palavra vergonha, o que é uma ofensa para o Parlamento e também para si próprio”.
O centro-direita em peso e vários socialistas – a começar por Ferro Rodrigues – contestaram a decisão da esquerda de não deixar falar os pequenos partidos. E a esquerda teve de recuar.
Regra faz parte do atual Regimento. PS, BE, PCP e PEV defendem a norma como ela está, PSD, CDS e PAN querem que seja aberta exceção para os novos partidos terem direito a tempos.
Os três partidos têm deputados únicos e por isso não têm assento na conferência de líderes.
Socialista era candidato único ao cargo.
Ferro Rodrigues foi convidado a dirigir os trabalhos interinamente por Ana Catarina Mendes.
A votação será feita na sexta-feira.
Líder do Chega pode passar a ter uma porta só para si com o aval de Ferro Rodrigues.
Arresto de dois imóveis e outros bens de Joe Berardo foram, para já, as consequências imediatas que resultaram da sua audição sobre a Caixa Geral de Depósitos. Mas a lista de grandes devedores do banco público é muito mais extensa, e se uns dizem não ter dinheiro, outros já foram declarados insolventes.
O presidente da Assembleia da República congratula-se pela aprovação por unanimidade do projeto de resolução que pretende instituir o dia 22 de junho como dia nacional da liberdade religiosa