Decisão foi tomada devido “às mensagens das entidades sanitárias relativamente à evolução da situação no concelho de Lisboa”.
Pelo segundo ano, Marcelo deixa que o público sinta o Palácio de Belém como seu, e os livros como a melhor razão para visitá-lo, e quebrar o gelo, regressando à arte da prosa.
Ou não fosse Marcelo Rebelo de Sousa Presidente. Até domingo, os jardins do Palácio de Belém recebem mais de 40 editoras para a prometida celebração da literatura portuguesa