Árvores decoradas, ruas iluminadas, centros comerciais a abarrotar e montanhas de presentes. Peru, bacalhau, sonhos, rabanadas e filhoses… A festa da abundância tem na origem o expoente máximo da simplicidade e do despojamento.
Portugal está a viver uma das piores fases da pandemia da covid-19 em termos de novos casos, e os efeitos estão aí: há falta de funcionários das escolas, nos hospitais e nos serviços públicos, e as festas estão em risco.