As obras de prolongamento do Metro, nos caminhos-de-ferro da Linha de Cascais, o Plano Geral de Drenagem e o acidente da Rua da Prata obrigaram a CML a refazer o trânsito na cidade.
Vice de Moedas disse: “Nós não aceitamos mais pretensos coordenadores que não fazem nada e que não ajudam a resolver nada”.
Anacoreta Correia explica que dos 35 milhões de euros que a autarquia vai gastar, 21 milhões são investimento que servem a cidade, mesmo depois do evento que vai decorrer de 1 a 6 de agosto.
O número dois da Câmara de Lisboa acredita que, apesar de a oposição estar em maioria, a equipa de Moedas vai deixar obra. E a habitação é uma das suas apostas.