O verão certo para este filme Realidade, ficção, difícil será descobrir onde termina uma e começa a outra, ainda que, além do estilo, de documental não haja nada neste “Verão Danado” de Pedro Cabeleira. Verão danado não é só título, é conceito, fase da vida, definição de Pedro Cabeleira para o que vem depois do…
Se quer passar o serão à espera do resultados, saiba que filmes pode ver para passar o tempo
Nos próximos dias, de 29 de Agosto a 9 de Setembro, há cinema para todos os gostos. Ficam aqui as sinopses e os horários dos respectivos filmes.
Filme a filme, o festival de Cannes vai gradualmente avaliando o estado das nossas convicções. E com filmes muito acima do aceitável. Logo de manha sentimos a pulsação vibrante de um grupo de seropositivos ativistas em 120 Battements Par Minute, do frances Robin Campillo, apesar de não termos ainda recuperado totalmente dos desafios que o…
No “Fight Club”, 1999, de David Fincher há um momento em que tudo rebenta. A ideia é acabar com as mentiras da nossa sociedade e abanar o tédio da nossa vida de felizes consumidores em que tudo é destruído e conseguimos criar um momento zero em que tudo volta a ser possível.
Paterson pode ser uma cidade em Nova Jérsia ou pode ser nome de um motorista de autocarro nessa cidade que além disso escreve poemas, mas dá-se o caso de ser tudo isso junto o último filme de Jim Jarmusch que é tudo isso e Adam Driver também.
A carreira de Bill Paxton foi construída entre êxitos de bilheteira e filmes de culto. Ficou conhecido pelos papéis em “Titanic” e “Twister”
O realizador de “Interior.Leather Bar” levou o universo queer que carateriza o seu cinema até ao Texas rural e branco para um filme tão político quanto 2017 pede
Já não tem de estar ligado à net para ver filmes e séries na aplicação.
Às vezes estamos tão embrenhados no enredo que não ouvimos com atenção os pensamentos profundos que as personagens dos nossos filmes preferidos dizem.
São poucos os filmes – ou quase nenhuns – que se podem dar ao luxo de dizer que não têm erros. Falhas como ver-se um microfone ou um membro da equipa técnica surgir no reflexo de um espelho, que não escapam ao olhar atento de muitos espetadores.
Há que somar ainda um nome: Vittorio Storaro. Ninguém melhor do que o diretor de fotografia de “O Último Tango em Paris”, “O Último Imperador” e “Apocalypse Now” para esta homenagem ao que foram aqueles anos.
Não há volta a dar, “La La Land-Melodia de Amor” promete ser o “crowd pleaser” da saison. E, sim, a nomeação aos Óscares está mais do que assegurada. De resto, estreia americana, limitada, está reservada para o final de dezembro e, para o dia 13 de janeiro, em Portugal, certamente a capitalizar desse reconhecimento
Há gente que se contenta com pouco. Diz o jovem urbano com que apanha o autocarro para sair na paragem seguinte.
Numa das cenas iniciais de “Mistérios de Lisboa”, obra que Camilo Castelo Branco publicou em 1854 e que Raúl Ruiz adaptou ao cinema em 2010 (agora em reposição para assinalar os cinco anos da sua morte), o Padre Dinis (Adriano Luz) leva João (João Arrais) pela mão por Lisboa ao encontro da sua mãe, que…