Ativistas exigem fim do genocídio em Gaza e o corte de relações diplomáticas se financeiras com Israel.
“A crise climática é uma crise de saúde pública”, afirmam os estudantes, que reivindicam o fim dos combustíveis fósseis até 2030.
Os estudantes recusam-se a sair até obterem resposta da ministra, Maria da Graça Carvalho.
Polícia apreendeu engenhos pirotécnicos de estudante.
A sede do Chega não foi alvo de bloqueio por parte dos ativistas por ser “exatamente aquilo que era esperado […] os cães de guarda do sistema fóssil, saindo à rua para ladrar a quem se lhe opõe”.