Para o Presidente da Turquia, os dois países têm de cumprir com as exigências que acordaram na recente cimeira da Aliança, se não a sua entrada cairá por terra.
Foi eleita primeira-ministra da Finlândia em 2019, sendo a mulher mais jovem de sempre a assumir o cargo. Ao longo do mandato tem defendido princípios como a igualdade, liberdade e solidariedade. Agora, Sanna Marin é também um ícone de moda, depois de ter aparecido num festival de música como uma verdadeira roqueira.
Como esperado, a invasão russa à Ucrânia domina a agenda, tendo a Turquia acordado aceitar a Finlândia e a Suécia na NATO.
A NATO irá abordar as candidaturas dos dois países nórdicos em junho.
A ideia é de Petteri Vanttinen, de 42 anos, e a nova bebida é criada em Olaf, uma pequena fábrica localizada em Savonlinna, situada a cerca de 50 quilómetros da fronteira com a Rússia.
Autoridades russas expulsaram diplomatas de Itália, França, Espanha e Finlândia.
Anúncio foi feito esta terça-feira numa conferência de imprensa conjunta.
Adesão marcará o fim de quase oito décadas de não-alinhamento.
Como forma de garantir a “segurança da Suécia”, a primeira-ministra deste país oficializou a intenção de aderir à NATO, apesar dos avisos do Kremlin, que alertam que este pode ser um “erro grave”.
A coordenadora bloquista acusou a NATO de ter sido “muitas vezes agressora na Europa”.
A Suécia pratilha uma fronteira marítima com a Rússia e a Finlândia uma fronteira terreste com mais de 1.300 quilómetros.
Primeira-ministra defende que a entrada da Finlândia na NATO irá reforçar a “aliança defensiva” e “fortalecer voz da UE” na organização.
Anúncio foi feito este domingo pelo presidente da Finlândia.
Na ótica do ministro português dos Negócios Estrangeiros, a entrada dos dois países é entendida como um “passo natural” na “nova ordem de segurança na Europa”.
Depois de uma conversa telefónica, Helsínquia e Moscovo emitiram comunicados que revelaram a atual situação das relações russo-finlandesas. Sauli Niinistö quis lidar com “questões práticas”, nomeadamente sobre a entrada na NATO, enquanto Putin aproveitou para dizer que seria um “erro” o fim da neutralidade militar da Finlândia.
A entrada da Finlândia e a Suécia na NATO é um duro golpe para as aspirações do Kremlin, uma vez que a organização ocidental irá quase duplicar a sua fronteira terrestre com a Rússia.
A suspensão deve-se a contas não pagas, no entanto, esta decisão acontece num momento em que a tensão entre Moscovo e Helsínquia aumenta pelo facto de a Finlândia ter anunciado a intenção de aderir à NATO.
O ministro dos Negócios Estrangeiros esteve com o homólogo finlandês para discutir a adesão do país à aliança transatlântica. Ontem, o Presidente da Finlândia, Sauli Niinisto, e a primeira-ministra, Sanna Marin, emitiram um comunicado conjunto a defender a adesão do país à NATO “sem demoras”.