Foram instaurados 21 processos de contraordenação, “sendo 14 relacionados com regras definidas no Decreto nº 6/2021, de 3 de abril, por incumprimento da obrigatoriedade do uso de máscaras, incumprimento das regras de ocupação, lotação, permanência, distanciamento físico nos locais abertos ao público”.
Primeiro-ministro admite país a duas velocidades de desconfinamento e concelhos de maior risco vão ter reforço de fiscalização. Sobre a Astrazeneca remeteu posição para depois de haver parecer oficial, mas admitiu que “se houver um berbicacho haverá consequências no processo de vacinação”.
Operação tinha como particular enfoque “o cumprimento das medidas decretadas no âmbito do Estado de Emergência para o período da Páscoa”.
Impacto da semana de Páscoa na epidemia só poderá ser avaliado 15 dias depois. Igreja reforçou orientações às paróquias e Polícia vai intensificar patrulhamento.
As contraordenações em fevereiro e março deste ano foram bastante superiores relativamente ao primeiro confinamento.
Campanha decorre até 1 de março.
Marcelo levou apenas algumas horas para pedir a intervenção do Tribunal Constitucional. E aponta conceitos excessivamente indeterminados na lei, contestada por vários setores da sociedade.
Destacam-se 338.550 de máscaras de uso comunitário para crianças.
A direção nacional emitiu um pré-aviso a recrutar os polícias que não estavam no ativo para regressarem.
A ASAE fez 75 ações de fiscalização, das quais suspendeu quatro ginásios e instaurou 19 procesos de contraordenação.
Foi no distrito de Lisboa que foram fiscalizadas mais empresas – 52% do total.
Foi aberto um processo de inquérito “por indícios de infração de natureza criminal no que concerne à genuinidade, qualidade ou composição de géneros alimentícios e género alimentício anormal avariado”.
Desde 26 de dezembro, no âmbito da operação festas Seguras, a PSP já fiscalizou 14 mil viaturas.
GNR levou a cabo um conjunto de operações, em todo o território nacional, entre os dias 16 a 22 de outubro.
“A ASAE no ano de 2020 tem tido um papel absolutamente decisivo na fiscalização de um conjunto de matérias que surgiram e que decorrem da pandemia que enfrentamos”, afirmou esta quinta-feira João Torres, secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor.
Eduardo Cabrita garante que atividades vão ser fiscalizadas. Sindicato do ensino superior lança duras críticas e diz que é uma questão de “consciência”.
“Não está em causa a autorização da sua realização”, mas “como todos” os ajuntamentos, também estas vão merecer fiscalização, garantiu Cabrita.
GNR registou igualmente 372 infrações nas estradas portuguesas.