País mais afetado é o Brasil, com uma área destruída que representa 43% das perdas globais.
Prazo de execução dos trabalhos de gestão de combustível terminou a 30 de abril.
O suspeito foi constituído arguido e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Vila Pouca de Aguiar.
Não se contabilizava alertas tão altos desde 2010, ano em que foram registados 45.018 incêndios florestais na parte brasileira da maior floresta tropical do mundo.
81% de toda a área ardida este ano foi consumida no mês passado: cinco maiores incêndios ocorreram em julho.
A situação será reavaliada nesse dia.
De acordo com a líder, mesmo com os esforços do BE nesta matéria como nas alterações à lei para limitar a área do eucalipto ou para a criação de unidades de gestão florestal “pouco ou nada foi feito” após os fogos “profundamente trágicos” em 2017, para evitar que “estas tragédias se possam repetir”.
Portugal pode vir a ser um dos primeiros países a ter um mercado de “carbono azul”. É a expectativa da Fundação Calouste Gulbenkian.
À frente de Portugal fica apenas a Roménia, seguindo-se Espanha e Itália e, no total, arderam 340 mil hectares em toda a UE.