Acusação sofreu alteração e advogados têm mais dez dias para apreciar novos crimes.
Advogado Aníbal Pinto foi pronunciado por extorsão na forma tentada. Alegações finais começaram hoje.
‘Hacker’ começou a prestar declarações em tribunal no dia 4 de setembro de 2020.
O hacker acusou diretamente o inspetor-chefe Rogério Bravo, que já foi investigado.
O pirata informático foi questionado ponto a ponto sobre a informação que consta na acusação. Segundo este documento, foi o alegado hacker quem acedeu às contas da Doyen, contudo Rui Pinto negou.
O hacker confessa que o caso Football Leaks “foi idealizado” por si e por “amigos” e que os seus trabalhos no Malta Files e no Luanda Leaks “trouxe grandes benefícios para a sociedade”.
A confirmação surgiu por parte do advogado do hacker no arranque da sessão de julgamento que está a decorrer no Juízo Central Criminal de Lisboa para o caso Football Leaks.
O arguido pretende falar e está atualmente “a analisar a informação sobre as provas digitais que foi autorizado a consultar”
Para a ex-eurodeputada, que prestou depoimento em tribunal, o hacker prestou um “extraordinário serviço público” ao país e ao mundo.
A decisão do coletivo de juízes ocorreu na 31.ª sessão do julgamento do processo Football Leaks
Julgamento foi suspenso e presidente do coletivo de juízes não sabe quando será retomado.
O julgamento está suspenso durante, pelo menos, 14 dias.
Coletivo de juízes indeferiu requerimentos apresentados para travar inquirição da defesa de Rui Pinto a Nélio Lucas.
Foi pedida a identificação de “informação sensível” nas pastas que alegadamente foram acedidas pelo pirata informático.
Ex-presidente do Sporting foi ouvido na 13.ª sessão de julgamento do caso Football Leaks.
Técnico de informática do clube foi ouvido esta quarta-feira na 10.ª sessão de julgamento.
Existiam 26 sacos com documentos da investigação e a PJ só recebeu 24 depois de Rui Pinto ser detido.