Francisco Rodrigues dos Santos vai integrar bolsa de voluntários no Exército. E deve cumprir tarefas no Regimento de Transportes, em Lisboa.
Voluntários inscritos, cujas áreas de formação passam pela medicina, farmácia, enfermagem, psicologia, incluindo ainda outras áreas de apoio, serão colocados nas 18 unidades militares de apoio disponibilizadas pelas Forças Armadas por todo o país.
Portugal não está preparado para um ataque com estas proporções. Em cada dia está a aprender, a adaptar-se e a procurar responder.
“Não sou de me esconder nos momentos difíceis nem de virar as costas ao meu País”, escreveu o lider do partido na sua página oficial de Facebook.
“Não há dinheiro para a polícia mas há dinheiro para o Carnaval”, gritaram os descontentes, antes de abrirem fogo. Exigem também a demissão do Presidente, acusado de desviar ajuda venezuelana.
A carta que anunciava a retirada dos EUA terá sido um erro. Foi tornado plausível pelas pressões para que os norte-americanos retirem, ao mesmo tempo que movimentavam tropas em Bagdade.
É um cenário completamente diferente de há umas semanas, quando centenas de milhares de iranianos protestaram contra o regime e centenas foram mortos. No Iraque, está lançada a confusão quanto à retirada ou não dos EUA
Nas Forças Armadas e na Defesa, o mais importante agora é colocar as ‘pedras de fecho’ nalguns sistemas e decidir corajosamente na gestão de recursos.
Presidente da República avisa que o próximo Executivo deve proporcionar condições para as Forças Armadas terem mais efetivos.
O objetivo é ter equipamentos energicamente sustentáveis para diminuir a pegada ambiental.
Segundo a Globo, o decreto assinado pelo presidente brasileiro prevê que, até dia 24 de setembro, os militares apoiem no combate às chamas.
Centenas de militares das Forças Armadas pedem a demissão de João Gomes Cravinho em defesa do chefe de Estado-Maior General, após este ter denunciado que a situação na Instituição Militar «é insuportável» devido à falta de pelo menos seis mil efetivos
Gomes Cravinho e o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) estão em rota de colisão devido às declarações deste último sobre a falta de militares. O ministro não gostou e não se fez rogado à crítica pública.
João Miguel Tavares disparou contra os políticos no Dia de Portugal. Socialistas não gostaram e acusam-no de populismo. O comentador responde que fez ‘a coisa certa no sítio certo’.
O desfile das Forças Armadas no Dia de Portugal foi uma demonstração do estado a que o Estado chegou. Nem com camuflagem lá vai
Exército nega golpe de calor