“Não ter completado 35 anos, ou, no caso dos trabalhadores detentores de vínculo jurídico de emprego público por tempo indeterminado, nas modalidades de contrato de trabalho em funções públicas ou de nomeação, não ter completado 40 anos, em ambos os casos até ao final do ano civil da abertura do concurso” diz a portaria, assinada…
Declaração acontece após reunião com ministras da Justiça e da Administração Interna e líderes das forças de segurança.
Para além da melhoria substancial das condições salariais, este é um (o) caminho que deve ser trilhado para que asseguremos um futuro digno às Forças de Segurança e todos os profissionais que nela trabalham a favor da segurança pública do Nosso país
Criação de grupo especializado já tinha sido anunciado por Montenegro, que prometeu uma caça aos eventuais incendiários, sublinhando que não se pode “perdoar a quem não tem perdão”.
Luís Neves não vai continuar na PJ, apesar dos seus desejos. No SSI, o Governo nomeou o número dois, um antigo chefe de gabinete, para ir gerindo as coisas até haver fumo branco.
A ação aconteceu entre janeiro e julho de 2024, e teve por objetivo a formação das forças de segurança ucranianas.
“Não é admissível que haja movimentos radicais dentro das forças de segurança”, afirma Margarida Blasco, numa entrevista divulgada esta quinta-feira ao Diário Notícias e à rádio TSF.
O primeiro-ministro defendeu a importância de “maior justiça e equilíbrio nas remunerações das mulheres e homens que servem nas forças de segurança”.
Montenegro disse que nem mais um cêntimo, mas o Governo vai tentar chegar aos 400 euros por via indireta. Aumento do subsídio de fardamento, serviços remunerados melhor pagos, diminuições da carga fiscal, além do aceleramento da progressão de carreiras, estão em cima da mesa.
“Se fossem os políticos a ser agredidos e injustiçados todos os dias, esta casa já se teria levantado para resolver o problema”, disse o líder do Chega, no seu discurso inicial, pedindo desculpa às forças de segurança.
Debate foi agendado pelo Chega. Espera-se manifestação das forças de segurança à porta do Assembleia da República.
Na ilha ultramarina francesa já se encontram mais de 1.700 gendarmes franceses.
“Isso não passa por discursos, passa por atos concretos”, rematou o ministro da Defesa.
Independentemente de estados de alma, as forças de segurança têm de continuar a servir os cidadãos e a República Portuguesa, segundo o ditame constitucional – “defender a legalidade democrática e garantir a segurança interna e os direitos dos cidadãos”.
O líder do Executivo indicou que o Governo em gestão não pode “tomar decisões que impliquem despesas permanentes”, porque, de momento, encontra-se em gestão.
Protesto foi semelhante ao que ocorreu no jogo de futebol Portimonense-Farense.
“Nenhuma maioria de direita existirá sem que a sua primeira medida seja restabelecer a equiparação de suplementos a todas as forças de segurança”, diz o líder do Chega.
“Se me perguntam se este esforço em curso deve continuar em futuras decisões políticas? Sim, devemos fazer um esforço para continuar a valorizar as condições das forças de segurança, sem entrarmos agora em decisões no momento que estamos, que é de gestão”, disse o ministro da Administração Interna
Protesto começa pelas 16h00, junto à residência oficial do primeiro-ministro.