Manuel Reis tocou uma imensidão de gente, primeiro no Frágil, uma revolução nos anos 80, refúgio da liberdade; símbolo depois transposto para a beira-rio do Lux. Morreu aos 71 anos e, na hora da despedida, muitos recordam o homem que não dava entrevistas, desde a genialidade como empresário ao afeto do ser humano