Recorde-se que na primeira volta das presidenciais, realizada à duas semanas, Macron obteve 27,85% dos votos e Le Pen 23,15%.
O eleitorado que votou no terceiro candidato mais votado pode decidir a segunda volta.
A segunda ronda das presidenciais virou uma ‘batalha de más reputações’. Macron é impopular, Le Pen tem fama de racista e é acusada de corrupção.
Carlos Ghosn que, sublinhe-se, deveria ser julgado por irregularidades financeiras, vive em Beirute, desde o tempo em que escapou do Japão, em 2019.
Depois do último debate antes da segunda volta das eleições francesas, Macron está à frente nas sondagens. Contudo, a vitória não está garantida, com Le Pen a revelar uma evolução positiva desde 2017.
Bruxelas ainda está a avaliar limitação, mas admite que, mesmo sendo mínima pode quebrar mercado europeu.
Note-se que, neste momento, a candidata está em campanha para a segunda volta das eleições presidenciais em França, que se realizará a 24 de abril, na qual enfrentará o atual chefe de Estado, o centrista Emmanuel Macron.
Presidente francês poderá alterar proposta para aumentar idade da reforma, uma das causas da sua queda nas sondagens. Le Pen acusa-o de estar a fazer uma ‘manobra’.
Candidata da extrema-direta às presidenciais francesas tem sido criticada pelas suas ligações próximas ao presidente russo.
A posição de Macron gerou protestos e contribuiu para a sua queda nas sondagens.
Os resultados de Le Pen, diz o Chega, são importantes “para a reconfiguração política da Europa”.
Emmanuel Macron e Marine Le Pen vão repetir a segunda volta das eleições presidenciais francesas de 2017, no dia 24 de abril
Segundo as sondagens, o Presidente francês conseguiu 28,1% dos votos, enquanto a candidata de extrema-direita terá conseguido 23,3%.
O resultado das eleições presidenciais francesas está em aberto depois das sondagens mostrarem que Macron e Le Pen estão mais próximos que nunca.
Este foi o quarto ataque em menos de três semanas em Israel. Ao todo, morreram 14 pessoas.
A grande rival de Macron finge que nunca foi fã de Putin. Apostou em falar do custo de vida, enquanto Macron imitava o look de Zelesnky.
Esta visita ao Quai d’Orsay deve-se a uma fotografia partilhada no Twitter da embaixada russa, com a seguinte descrição: cenário de filmagens na cidade de Bucha, onde aparece uma multidão de jornalistas numa rua que parece ser naquela cidade, acabando por insinuar que os massacres cometidos a milhares de civis foram uma encenação.
Esta campanha presidencial está a ser marcada por uma reinvenção da comunicação com os eleitores através da tecnologia. A primeira volta, onde estarão 12 candidatos a votos, vai decorrer este domingo.