Há planos de “reconstrução” para ajudar os residentes a regressar.
Um sismo de magnitude 7.3 na escala Richter foi registado na quarta-feira, na costa Nordeste do Japão, perto de Fukushima.
Perito em segurança nuclear de Kiev diz que russos ignoram o perigo. Em Enerhodar, um ataque direto à central de Zaporizhzhia, com seis reactores, poderia deixar metade da Europa radioativa. “Precisamos de armar os céus ucranianos”, defende ao i Dmytro Gumenyuk.
A decisão levantou críticas por parte de países vizinhos que acusam o governo japonês de “menosprezar” as consequências do despejo.
Segundo as órgãos de comunicação locais, o sismo provocou um apagão pela costa japonesa e pelo menos 30 pessoas ficaram feridas. É de realçar que esta zona já foi atingida, em 2011, por um sismo de forte intensidade, seguido por um tsunami que matou milhares de pessoas.
Os três acusados estariam a par do risco e não tomaram medidas de precaução contra tsunamis
Segundo António Costa, o PS tem condições para formar um governo com apoio maioritário no parlamento. Ao que eu acho alguma piada é que hoje de manhã Passos Coelho dizia que já tinha o governo formado na sua cabeça. Se calhar, precipitou-se.
A operadora da central nuclear de Fukusima detetou novas fugas de água contaminada no mar devido às fortes chuvas causadas pelo tufão Etau, segundo confirmou hoje à EFE um porta-voz da central.
A cidade japonesa de Naraha, na região de Fukushima, foi hoje declarada oficialmente habitável, após o levantamento da ordem emitida após o acidente nuclear de 11 de março de 2011.
Um antigo trabalhador apresentou a primeira ação contra a operadora da central nuclear de Fukushima por ter sido diagnosticado com cancro, na sequência da exposição a uma dose excessiva de radiação, informa hoje a imprensa japonesa.