Mário Nogueira apelida o dia 31 de janeiro de 2020 de “Dia de Portugal sem Aulas”.
Encontro realiza-se quatro dias após a votação final global do Orçamento do Estado.
Já o valor médio da reforma caiu 39%, passando a ser de 764,40 euros mensais brutos, menos 38,8% comparando com o mesmo mês do ano passado, em que a pensão média era de 1.248,4 euros.
Governo quer introduzir mais de 200 veículos elétricos na administração pública.
Governo avançou com proposta de aumento de 0,3% para o próximo ano. Sindicatos voltam a estar esta sexta-feira com o Executivo numa reunião extraordinária.
Esta informação contraria o que tinha sido revelado pela Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap) à saída do encontro com o Governo e que acenava para aumentos até 0,7%, consoante o valor salarial.
Em causa estão as negociações sobre matérias do impacto orçamental, como a atualização dos trabalhadores do Estado.
Novo indicador de referência representa uma atualização de apenas 0,4% dos salários.
José Abraão tem defendido como prioridade a progressão nas carreiras.
Portugal e França são os países cujo horário no Estado é mais curto.
E tão óbvio tudo se tornou que entre a recusa da realidade e a atitude de assobiar para o lado, governo e apoiantes fecharam-se dentro da carapaça.
Regra já era aplicada a trabalhadores do setor privado
Inquérito perguntava grau de satisfação dos trabalhadores da administração pública sobre a reposição dos salários e os efeitos do período da troika, ou seja, do anterior governo de Passos Coelho. Sindicatos falaram em campanha política.
“É campanha política”, dizem sindicatos. Organismo diz que não se condiciona por timings políticos
Centrais sindicais dizem que atualizações já vêm tarde. CIP alerta para aumento da despesa: «É uma pesada mochila».
Presidente da República promulgou decreto do Executivo que concede falta justificada aos funcionários públicos, no primeiro dia de aulas dos filhos, para os levar à escola. Mas não quer “uma divisão no setor do trabalho” e pede regras iguais para todos, privados ou públicos.
Falta será automaticamente justificada
Ana Voila, dirigente da Federação Nacional de Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSFPS), revelou que o facto de a paralisação coincidir com a votação do diploma dos professores vai “dar força” à manifestação