Em causa estão crimes cometidos na obtenção de subsídios da União Europeia, fraude fiscal e branqueamento de capitais.
Nuno Palma defende que deveria ser criado um pacto de regime, em que os maiores partidos acordassem rejeitar mais fundos europeus.
Face a este cenário, o Tribunal de Contas fez várias recomendações ao Governo e recomendou “o aceleramento da execução do PRR, com vista ao cumprimento do calendário e concretização dos desembolsos da Comissão Europeia”.