A minha mãe, no seu entusiasmo quase pueril pela história, não se calava acerca da Capela de S. Frutuoso de cada vez que um qualquer afazer nos conduzia até às proximidades de Real, então um subúrbio de Braga. A capela, com o seu estilo visigótico-bizantino, era, para a minha mãe, a mais original obra da…
Transformado em símbolo não-oficial de Portugal, o galo de Barcelos é uma peça de artesanato que sintetiza toda a alma minhota, da sua gaiata garridice à descerimoniosa exaltação religiosa.
A construção do edifício-sede da Fundação Cupertino de Miranda, em Vila Nova de Famalicão, não deve ter sido tarefa fácil.
Quando criança, o mês de Agosto era invariavelmente passado em Vila Praia de Âncora.
Hoje sou frequentador assíduo do Estádio 1.º de Maio, pois é aí que os Mão Morta, como uma boa dezena de outras bandas bracarenses, têm a sua sala de ensaios.
Designado popularmente por Casa do Mexicano, devido à exótica decoração hispano-americana que foi inserida em alguns dos seus trechos, o Palácio do Raio, no centro de Braga, surge como uma das mais impressionantes obras do arquitecto bracarense André Soares.
Quando miúdo, nas férias de Verão, o mês de Agosto era invariavelmente passado em Vila Praia de Âncora.
Quando vem o frio, não há nada melhor para manter o corpo quente do que uma refeição bem calórica! É assim que, chegando Outubro, os restaurantes em Braga – e um pouco por todo o Baixo Minho – passam a apresentar ao domingo, em grande destaque nas suas ementas, as afamadas papas de sarrabulho acompanhadas…
Quando passo ou vou a Caminha invade-me sempre uma mesma sensação de descoberta e de espanto face a tão enorme beleza. E nada importa o facto de o cenário da vila me ser familiar ou de os meus passos a terem já cruzado centenas de vezes: é sempre um alvoroço quando surge o vasto espelho…
Quando em 1140 D. Afonso Henriques deu o couto da vila medieval de Menendi aos monges beneditinos do Mosteiro de Tibães, não imaginava que estava a abrir caminho para uma das mais geniais invenções humanas.
Quando disse ao meu pai que arranjara um castro laboreiro, ele arregalou muito os olhos e, do alto dos seus 85 anos, disse-me: «Cuidado! Olha que é cão muito perigoso, que não conhece dono…».
Há um prato da culinária bracarense que, de tão copiado e reinterpretado nas mais diversas regiões portuguesas, hoje poucos imputam à cozinha local.