A taxa de inflação não dá tréguas e os valores refletem-se no mercado e que vão desde os produtos alimentares que estão a bater recordes aos preços das casas no mercado de arrendamento. A juntar a isto há que somar os preços da luz, do gás e dos combustíveis, além da ameaça de novo aumento…
“O novo tarifário terá início a 1 de outubro e perdurará até ao final deste ano, sendo revisto de acordo com as alterações que possam surgir no mercado”, confirmou a empresa.
França anunciou apoio aos consumidores e não descarta taxar empresas. Também o Reino Unido diz que famílias com rendimentos baixos e médios vão necessitar de apoios. Para já, Portugal limitou medidas às subidas do preço do gás.
“Para mim está claro que a Ucrânia defende a nossa liberdade e a nossa ordem pacífica, pelo que continuaremos o apoio financeiro e militar pelo tempo que for necessário”, disse Annalena Baerbock, ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha.
Os preços da energia disparam e a inflação não fica atrás. Estas são as duas principais consequências da guerra na Ucrânia, que já dura há seis meses. O que dizem os economistas?
Esta certeza surge durante as declarações do porta-voz do governo alemão e também a poucos dias antes de uma visita do primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, à Alemanha.
De acordo com o ministro do Ambiente, esta medida vai vigorar “pelo prazo máximo de 12 meses” e pode “abranger até cerca de 1,5 milhões de clientes”.
EDP Comercial vai aumentar gás das famílias em média 30 euros já em outubro. Galp segue o mesmo caminho, mas não revela valores de subida.
Os preços máximos da botija de gás de petróleo liquefeito (GPL), fixados pelo Governo, entraram em vigor na terça-feira e representam uma poupança de quase 3,2 euros por garrafa de butano de 13 quilogramas (Kg).
Garrafa de gás butano de tipologia T3 vai custar 2,267 euros por kg.
O primeiro-ministro afirma que a Península Ibérica “tem a capacidade para substituir grande parte do gás que hoje a Europa central importa da Rússia” e sublinha a importância das declarações proferidas ontem pelo chanceler alemão sobre a criação do gasoduto.
Olaf Scholz lamentou que essa ligação ainda não tenha sido alavancada, pois agora permitiria dar uma “contribuição maciça” e “resolveria os problemas atuais” do abastecimento no norte da Europa na sequência da guerra na Ucrânia.
Alemanha confirmou hoje de manhã que se verifica a redução esperada e que corresponde “a metade” do que estava a ser abastecido nos últimos meses.
“Não foi uma Missão Impossível”, anunciou a presidência checa do Conselho da União Europeia.
Os EUA são o ‘vencedor a nível energético’. Outras opções incluem Azerbaijão, Angola, Canadá ou Nigéria.
Associação está contra os novos investimentos na rede de gás natural e diz que são “desalinhados dos objetivos climáticos e da eficiência energética”.
Note-se que esta quarta-feira a Comissão Europeia apresentou um plano europeu com o objetivo de reduzir o consumo de gás na UE de 15% até à primavera, altura em que se teme corte no fornecimento russo, pelo que admitiu avançar com a redução obrigatória da procura diante este alerta.
Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, apresentou um plano focado na “redução” do consumo de gás na União Europeia.